Os sinais vitais compreendem:
Fatores que interferem nos valores dos sinais vitais: altitude, exercícios físicos intensos, alimentação pesada, idade, estresse, uso de medicamentos e algumas doenças.
As causas mais frequentes desse tipo de respiração são insuficiência cardíaca, a hipertensão intracraniana, os AVCs e os traumatismos cranioencefálicos.
Quais são os 5 fatores que influenciam na troca térmica do corpo humano?
Além dos exercícios físicos, problemas como anemia, hipertireoidismo, febre e até mesmo o uso de alguns medicamentos também podem aumentar a frequência cardíaca. Fora isso, o uso de bebidas alcoólicas, cigarro e até estresse e fortes emoções também podem acelerar o coração.
O que fazer para normalizar a frequência cardíaca
Mas quando a pessoa mede sua frequência cardíaca em repouso e acha que podia estar mais baixa, a melhor forma de normalizar é fazendo atividade física regularmente. Podem ser caminhadas, corrida, aulas de hidroginástica ou qualquer outra atividade que leve ao condicionamento físico.
Taquicardia é um aumento da frequência cardíaca, mais de 100 batidas por minuto, que pode tanto começar nas câmaras inferiores do coração (ventrículos) quanto nas câmaras superiores (átrios). Com estes ritmos elevados, o coração não consegue bombear eficientemente o sangue rico em oxigênio para o resto do seu corpo.
Uma redução ou completo bloqueio dos impulsos elétricos que estimulam o músculo cardíaco causam a redução dos batimentos. Esses estímulos são gerados pelo nó sinoatrial, que contêm células especiais chamadas marca-passo.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
Os pacientes com parada cardíaca iminente ou os pacientes instáveis com bradicardia precisam o tratamento imediato. A droga da escolha é geralmente atropina 0.