Rubéola: sintomas, transmissão, prevenção Após um período de incubação, que varia de duas a três semanas, a doença mostra seus primeiros sinais característicos: febre baixa, surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas, que se espalham primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo.
A rubéola é uma doença relativamente comum na infância que, quando surge na gravidez, pode causar malformações no bebê como microcefalia, surdez ou alterações nos olhos. Assim, o ideal é que a mulher faça a vacina contra a doença antes de engravidar.
Sinais e Sintomas da rubéola
Rubéola e síndrome da rubéola congênita. A rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, que é transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus, da família Togaviridae.
O vírus da rubéola foi isolado pela primeira vez em 1962 por Parkman e Weller. Este agente patogénico pertence à família Matonaviridae em homenagem ao médico e botânico britânico William George Maton que reconheceu a rubéola como uma doença distinta do sarampo pela primeira vez em 1814.
História. Friedrich Hoffmann, um médico alemão, descreveu primeiramente um exemplo da rubéola em 1740. George de Maton sugeriu que fosse distinta de outras doenças tais como o sarampo e o escarlate - febre em 1814.
A vacina contra a rubéola foi pela primeira vez autorizada em 1969. Consta na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde, considerados os mais eficazes e seguros para responder às necessidades de um sistema de saúde básico. Desde 2009 que mais de 130 países a integram nas vacinas de rotina.
A VASPR foi desenvolvida por Maurice Hilleman e introduzida no mercado em 1971 pela farmacêutica Merck. As vacinas isoladas contra o sarampo, contra a parotidite e contra a rubéola tinham já sido autorizadas em 1963, 1967 e 1969, respetivamente. As recomendações para uma segunda dose foram introduzidas em 1989.
No Brasil, a vacina tríplice viral foi introduzida no Calendário Vacinal do Estado de São Paulo em 1992, e depois sucessivamente nos diversos estados, estando hoje incluída no Calendário do Programa Nacional de Imunizações, com uma dose única administrada aos 15 meses de idade.
Quem deve tomar A vacina tríplice viral é indicada para proteger contra os vírus do sarampo, caxumba e rubéola, em adultos e crianças com mais de 1 ano de idade, prevenindo o desenvolvimento destas doenças e suas possíveis complicações para a saúde.
“É importante nesse momento eles receberem a dose extra porque temos tido casos de sarampo especialmente entre pessoas com 20 e 49 anos. Por isso eles são o alvo da campanha”, alerta. Todos indivíduos de 12 meses a 29 anos de idade precisam ter duas doses da vacina tríplice viral.
Não. Quem já foi infectado com o vírus desenvolveu anticorpos contra ele. Dessa forma, não precisa se vacinar, nem pegará a doença de novo.
Entre com o número do seu CPF, caso já tenha cadastrado um usuário no site Gov.br; Depois entre com sua senha; Selecione o campo “ Histórico” na parte de baixo da tela; Depois selecione vacinas.