A Baixa Idade Média presenciou o aumento populacional e o crescimento urbano. ... Assim, os principais locais da Baixa Idade Média eram: o feudo, que incluía castelo, terras e instalações, e a floresta, da qual se retirava a lenha e caçava-se animais, por exemplo.
Poder absoluto (governo centralizado); Moeda; Capital e outros. No feudalismo não existia essa forma de divisão e foi justamente essa mudança que a formação das monarquias nacionais levou à Europa agrária as transformações.
História da Baixa Idade Média, inovações tecnológicas, renascimento comercial, renascimento urbano, origem da burguesia, os burgos, crise do feudalismo, história medieval. ... Corresponde a fase em que asprincipais características da Idade Média, principalmente o feudalismo, estavam em transição.
A Baixa Idade Média ficou marcada por diversos acontecimentos importantes. Um deles foi a consolidação do Estado nacional e das monarquias europeias. O sistema feudal entrou em decadência, uma vez que os reis passaram a investir na centralização do poder e estabeleceram uma burocracia para auxiliar-lhes em seu reinado.
A sociedade na Baixa Idade Média era estamental, ou seja, era dividida em classes sociais muito bem definidas e que tinham pouquíssimas chances de mobilidade social, uma vez que o valor dos nobres era atribuído pelo sangue, por sua descendência, e esse era o fator da origem e manutenção de toda sua riqueza.
Grosso modo, a Alta Idade Média representa o processo de ruralização da economia e sociedade da Europa. No feudalismo vimos que os aspectos sociais e econômicos se uniram com os culturais e ideológicos. Mas o modo de produção feudal não surgiu do nada. Foi um processo contínuo de ascensão até a decadência.
A baixa idade média é marcada pelo crescimento do comércio, formação dos centros urbanos e surgimento da burguesia e das corporações de ofício. Durante esse período, os senhores feudais foram perdendo seu poder pois o surgimento de outras classes sociais influentes causou um desequilíbrio entre os feudos.
História Geral. Entre os séculos XII e XIV, a economia medieval vivenciou uma época de ascensão mediante a ampliação da oferta de gêneros agrícolas e o desenvolvimento das cidades. ... Contudo, no início da segunda metade do século XIV, essa realidade foi bruscamente interrompida com o terrível advento da Peste Negra.
A peste negra foi uma epidemia que ocorreu no Continente Europeu. ... A consequência foi a morte de pelo menos 1/3 da população do continente europeu, por volta do século XIV. Além disso a população sofreu com a falta de alimentos (fome), medo de contrair esta doença, medo do final do mundo, enfim, foi um verdadeiro caos.
Sem dúvida a maior consequência da Peste Negra foi seu impacto sócio-econômico mundial, causado pela grande mortandade sobretudo na Europa e na Ásia. Estima-se que a população mundial tenha se reduzido de pouco mais de 400 milhões para 300 milhões, uma perda de mais de 25%.
O mundo pós-peste negra "não melhorou por sua renovação". O monge francês Guillaume de Nangis lamentou que os homens se tornaram mais "avarentos e compreensivos", "gananciosos e briguentos" e envolvidos em mais "brigas, disputas e ações judiciais". A escassez de trabalhadores na sequência da epidemia foi aguda.
Hoje em dia, com o avanço da medicina, a doença pode ser tratada e a taxa de mortalidade por peste negra é baixa. O tratamento é feito com antibióticos e há a necessidade de isolamento durante cerca de 6 dias.
a peste negra foi controlada no final do século XIV com a adoção de medidas de higiênicas nas cidades medievais.
Fala-se que o contágio aconteceu mais rapidamente pela via marítima, isto é, pelas embarcações que navegavam pelo Mar Mediterrâneo, mas a contaminação por via respiratória permitiu que a doença prosperasse. A circulação de comerciantes, soldados e peregrinos contribuiu para difundi-la por terra.
Pq naquela epoca a sociedade era muito religiosa, tudo o que acontecia era por permissão divina, e acreditavam que era um castigo de Deus. Mal sabendo que a peste negra era devido a falta de higiene.
O temor da invasão pela peste, no Brasil, confirmou- se quando, em outubro de 1899, a peste bubônica chegou ao porto de Santos. O segundo porto em importância no país, na cidade paulista de Santos, foi a porta de entrada da epidemia de peste, que assolou várias cidades brasileiras, no início do século XX.
As piores epidemias que atingiram o Brasil
Século XIX
De 2010 a 2015, foram registrados 3.
Elas geralmente começavam em maio e terminavam em março do ano seguinte. Na epidemia de 1900, foram contabilizados 295 mortos. Na de 1901, 199; em 1902, 215; em 1903, 360; e em 1904, 275.
As vacinas não têm demonstrado utilidade na prevenção da doença. Estão disponíveis vários antibióticos eficazes para o tratamento de peste bubónica, como a estreptomicina, gentamicina e doxiciclina. Sem tratamento, a doença causa a morte de 30% a 90% das pessoas infetadas.
Entre as mortes causadas por varíola estão as de três monarcas reinantes e uma rainha consorte. Estima-se que ao longo do século XX a varíola tenha causado entre 300 e 500 milhões de mortes.
No inverno de 1904, uma violenta epidemia de varíola se abateu sobre a cidade do Rio de Janeiro. Somente naquele ano, cerca de 3.
A cólera terá matado mais de 150.
Ela teria surgido na Índia, existindo descrições na Ásia e África antes mesmo da era cristã. No Brasil, a doença foi descrita pela primeira vez em 1563, na Bahia. A varíola é provocada por um vírus transmitido, principalmente, por gotículas eliminadas pelo doente.