Funções do tecido epitelial
Tecido constituído por células justapostas em uma ou mais camadas e que reveste toda a pele e todas as mucosas. ... Epitélio estratificado constituído por camadas de diferentes células, em que cada uma delas é a transição da camada subjacente.
Assim como os demais epitélios estratificados, esse epitélio apresenta função protetora, sendo que o grau e a natureza da estratificação se relacionam com os tipos de desgastes físicos ao qual a superfície se expõe. Em geral, são desprovidos de função de absorção e secreção devido à espessura.
As Células Poliédricas são aquelas que possuem um formato espacial. Assim como ospoliedros (sólidos geométricos) são compostas por faces, arestas e vértices em número finito, mas variavel.
Epitélio oral (externo) É um epitélio pavimentoso, estratificado, queratinizado, podendo ser ortoqueratinizado (núcleos das células ausentes) ou paraqueratinizado (núcleos das células presentes).
-Camada superficial: *camada córnea -epitélio queratinizado *tipos de ceratina: ortoqueratina e paraqueratina * Ortoqueratina – células achatadas, anucleadas e bastante eosinofílicas. * paraqueratina – células achatas, núcleos picnóticos.
Mucosa é o nome dado ao conjunto formado por epitélio mais tecido conjuntivo que reveste as cavidades úmidas do corpo, em contraste com a pele onde a superfície é seca. ... Portanto, recobre locais como a boca, intestino, bexiga, etc. Seu tecido conjuntivo é denominado lâmina própria ou córion.
Na esclerite, as causas estão em cerca de 50% dos casos relacionadas com doenças sistémicas subjacentes, como a artrite reumatoide, granulomatose de Wegener, policondrite recidivante, lúpus eritematoso sistémico, artrite reativa, poliartrite nodosa e espondilite anquilosante, gota, sífilis, síndrome de Churg-Strauss, ...
A episclera é responsável pelo suporte nutricional da esclera, revestimento sinovial escleral e resposta inflamatória às agressões da esclera. Sua principal função é de proteção do conteúdo intra-ocular, sendo resistente e elástica. A episclerite é a inflamação da episclera. A etiologia idiopática é a mais comum.
Pterígio é uma membrana fibro-vascular (popularmente conhecida como “carne no olho”) que surge sobre a córnea. Esta membrana é semelhante à conjuntiva, que é a membrana encontrada sobre a esclera e a parte interna das pálpebras.
Não existe colírio ou medicação que faça reduzir o pterígio. A resolução somente se dá realizando cirurgia para retirada do mesmo e autotransplante de conjuntiva. A raspagem somente, isolada tem alto índice de recidiva. Ou seja, somente raspar o pterígio pode retornar a crescer novamaente.
O tratamento ocorre por meio da aplicação de compressas frias, colírios lubrificantes e anti-inflamatórios por um curto período. Porém, há situações em que a cirurgia representa a única estratégia terapêutica para eliminar o pterígio, tendo em vista que ele pode provocar o astigmatismo e até a dificuldade de visão.
Neste procedimento o pterígio é removido e a membrana amniótica ou a conjuntiva é colocada e suturada na área afetada (enxerto ou transplante). A cirurgia de pterígio com transplante de conjuntiva ou membrana amniótica é, habitualmente, realizada sob anestesia local e com uma duração de cerca de 30 minutos.
Em média, dependendo da região, de 2000 a 3000 reais por olho, com tudo incluso.
Após a cirurgia de pterígio o olho pode ficar vermelho por semanas devido a inflamação que ocorre com a cirurgia e a própria cicatrização. Com o uso dos colírios prescritos pelo seu médico e o avanço da cicatrização o olho tende a ficar progressivamente mais branco.