Hipodontia: ausência congênita no arco dentário de alguns dentes. Oligodontia: ausência congênita de 06 ou mais dentes. Hiperdontia: anomalia resultante de atividade anormal contínua da lâmina dentária, levando à formação de brotos dentários supranumerários.
CONCEITO: São distúrbios no desenvolvimento ou crescimento das estruturas dentárias, tendo como resultado final, um dente diferente do normal.
A dilaceração radicular é uma anomalia de forma dentária, geralmente associada a fatores etiológicos traumáticos, na qual há uma mudança de direção da raiz, onde a parte calcificada é deslocada em relação à parte não calcificada, podendo ocorrer em qualquer ponto ao longo do comprimento radicular, dependendo do estágio ...
1. Despedaçar com violência. 2. [Figurado] Afligir muito; atormentar.
Raízes supranumerárias podem ser completamente desenvolvidas em tamanho e forma ou pequenas e rudimentares. Muitas vezes, elas estão fusionadas a outras raízes, ou ainda podem ser bífidas e amplamente separadas. A presença de raízes supranumerárias é estabelecida por meio do exame radiográfico.
Na fusão dental, temos dentes que, em algum momento no período da sua formação (odontogênese), tentaram de fusionar. Por consequência disso, acontece a união de dois germes dentários adjacentes. Desse modo, encontram-se aderidos pela dentina, possuindo duas coroas e duas raízes.
A geminação, também chamada de dente geminado, é uma anomalia dentária que descreve um dente de tamanho grande ou de formato anormal que parece ser composto por dois dentes.
Concrescência: Nesse tipo de união dentária, a ligação se dá através do cemento (raízes) e não há união da porção dentinária. Mais frequente em terceiros molares. Fusão: Ocorre quando os germes dentários se fundem, gerando um único dente. Na fusão, normalmente, são observados dois condutos radiculares distintos.
A alteração dentária observada era proveniente da falha na invaginação da bainha epitelial de Hertwig durante a formação da raiz do dente. Esta alteração pode ocorrer isoladamente ou associada a distúrbios genéticos, tais como Síndrome de Down, Síndrome de Klinefelter, entre outros. macrodontia.
É a união de 2 dentes adjacentes, já com as coroas formadas, somente pelo cemento, sem confluência de dentina subjacente. Mais frequente em segundos e terceiros molares superiores.
A cor dos dentes pode variar do cinza ao violeta ou castanho-amarelado, mas em todos os casos apresentam uma tonalidade opalescente ou translúcida. A hipoplasia do esmalte pode ser definida como uma formação incompleta ou defeituosa da matriz orgânica do esmalte.
Essa situação ocorre quando acontece um derramamento dele dentro do dente por traumas, batidas e fraturas dentárias. Certas doenças no nascimento e na infância, como a icterícia neonatal e a fibrose cística, por exemplo, também podem resultar nessa alteração de cor.
Os elementos principais nesta técnica são: isolamento, peróxido de hidrogênio 30 a 35% e aplicação de calor.
De entre os vários chás disponíveis no mercado, podemos destacar o verde, o preto e o mate como os tipos que mais mancham os dentes. Contudo, o chá também possui vários benefícios para a sua saúde e, portanto, não é necessário deixar de consumi-lo.
Escove os dentes duas vezes ou mais por dia, principalmente depois de consumir café ou chá. Mas aguarde no mínimo 30 minutos antes de escovar, para reduzir o risco de erosão do esmalte.
1- Escove os dentes após o consumo Para diminuir os danos que aquele café quentinho pode causar, a dica é escovar os dentes após consumir a sua dose diária de energia. Esse é o melhor jeito para evitar manchas nos dentes causadas por uma das bebidas mais consumidas no país.
4 formas de evitar manchas nos dentes
Os mais conhecidos são o café e o chá preto. Outros são menos óbvios: Castro cita também o chá verde, cuja pigmentação pode amarelar os dentes, o vinho tinto e os refrigerantes. O mesmo acontece com os alimentos que têm caroteno (um pigmento natural antioxidante), como tomate e cenoura.
Seus dentes também podem começar a amarelar como parte natural do processo de envelhecimento. Isso acontece quando a cobertura branca e forte, conhecida como esmalte, vai perdendo o brilho com o tempo, por causa do desgaste diário dos dentes.
Segundo Vinícius, não existe uma cor natural correta para os dentes, o que existe é uma grande variação da cor natural dos dentes para cada indivíduo. Ou seja, os dentes naturais podem variar de mais claros a mais escuros passando por tons amarelados, marrons e até mesmo acinzentados.
O que confere cor ao elemento dental é a camada chamada de dentina, já que o esmalte é transparente. Assim, na ponta do dente (porção incisal) em que há mais esmalte, ele é mais claro. Já na parte próxima à gengiva (porção cervical), há mais dentina e, por isso, o dente é mais escuro nessa região.
5 ,A4, B1, B2, B3, B4, C1, C2, C3, C4, D2, D3, D4. O 1 seria “mais claro” e o 4 “mais escuro”. Então A, B C e D são os quatro matizes (cores) dos dentes. No clareamento, não conseguiremos modificá-las.