A fruta-do-conde, também conhecida como anona ou pinha, é uma fruta rica em nutrientes como fibras, vitaminas B e C e minerais, com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que ajudam a combater a dor e inflamação, aumentar as defesas do organismo e controlar os níveis de açúcar no sangue.
As partes mais utilizadas destas frutas são as suas folhas, sementes, frutos, casca do tronco e raízes. Essas folhas ainda servem para o preparo de chás medicinais, que ajudam no alívio de cãibras, espasmos e colite. Contudo, por serem alimentos que possuem boa quantidade de frutose, precisam de moderação.
Para fazer o chá, basta colocar as folhas de graviola na água fervente e deixar por cerca de 10 minutos. Em seguida, deve-se coar e consumir quando estiver morno após as refeições.
A fruta de-conde também é rica em vitaminas do complexo B como a B1, B2, B3 e vitamina C (ácido ascórbico). Outras propriedades da fruta de conde estão ligadas às quantidades de importantes minerais, como o cálcio, ferro e fosforo.
Em condições favoráveis de cul- tivo no Estado do Rio de Janeiro, essa poda pode ser realizada de dezembro a abril. Quanto mais tardia, melhor o preço de venda da produção.
A poda é feita cortando-se o broto terminal, quando a planta esti- ver com um metro de altura. Uma poda de limpeza após a colheita é recomendável. A colheita é feita no terceiro ano após o plantio, no período de maio a outubro, observando-se a mudança da coloração do fruto de verde escuro para verde claro e brilhante.
O produtor Augusto Cover, de Itarana, comercializa e cultiva a pinha há doze anos, e afirma que a fruta possui uma boa aceitação no mercado. “São dois períodos de safra: o primeiro acontece nos meses de janeiro a março e o segundo de junho a agosto.
Antes de tudo, faça uma limpeza na planta, eliminando ramos secos e frutos danificados. Se a copa estiver muito fechada, execute uma poda para retirar o excesso de ramos e deixar o interior mais arejado e com possibilidade de receber os raios do sol. Outras árvores muito próximas também podem provocar sombras.
Características: É uma árvore de 4 a 6 metros de altura, o fruto é um sincarpo arredondado, originado de uma única flor, formado pela fusão de muitos carpelos simples. A Annona squamosa L. também é conhecida como ata e fruta-do-conde; em inglês, como custard apple; e, em espanhol, como anón.
Pode plantar primeiramente em um vaso e quando a muda estiver pequena para o vaso, faça o transplante para o solo. Retire o caroço, limpe-o e delicadamente, quebre com um martelo essa casca dura e retire a semente de dentro. Plante direto no vaso, ou no solo, mas sem afundar a semente.
Você pega uma fruta do conde, junto a poupa tem muita semente. Separe algumas, as limpe muito bem (para que não fique nada da poupa). Deixe-as secar por dois a três dias. Depois disso coloque as sementes em uma jarra com água, as que afundarem são as propícias para plantio as que boiarem devem ser eliminadas.
Cherimola ou Cherimoia (Annona cherimola): é uma das Anonácea de clima temperado, com excelente qualidade e valor comercial, sendo cultivada nos Andes, Europa, Califórnia e regiões brasileiras de clima ameno.
A fruta do conde está madura quando estiver verde. Pode parecer contraditório, mas é isso mesmo: ela precisa estar com uma aparência verde clara e macia. Não compre, nem coma, se ela estiver mais escura, inchada ou mole, isso significa que ela já passou do ponto.
A goiabeira começa a produzir com um ano a um ano e meio de idade, dependendo dos tratos culturais. Os frutos são bagos com tamanho, forma e coloração da polpa variá- veis, dependendo da cultivar.
Em estudos realizados pela Embrapa Semiárido, o enraizamento da goiabeira vem sendo realizado com sucesso com a adição de solução de AIB na dosagem de 1.
O porta-enxerto é formado por sementes retiradas de frutos maduros, provenientes de plantas matrizes, que devem ser secadas à sombra e tratadas antes de serem semeadas em sacos plásticos de polietileno contendo a mistura de terra de barranco + esterco de curral + areia.
Para o próprio produtor fazer suas mudas, basta coletar frutos inteiros e maduros (cor vermelha por inteiro), despolpa-los, lavar as sementes e depois já pode fazer a semeadura direta no substrato ou no solo de sua preferência, acondicionado em recipiente, seja ele saquinho plástico ou tubete.
Passo 3: Escolha um recipiente de vidro, como um copo, uma jarra ou um vaso, lave-os bem e encha com água limpa. Passo 4: Coloque os galhos no recipiente e observe até onde a água encosta. Então, retire o galho e retire as folhas da parte do caule que for ficar submersa para que as folhas não apodreçam.
Para melhorar as chances de enraizamento, você pode deixar as estacas com 1cm submerso em água em um copo por alguns dias. Assim que brotarem as raízes, plante a estaca em um lindo vaso com terra ou outro substrato.
Como fazer mudas por estaquia.
A pessoa pega um galho de planta, coloca na terra e algumas semanas depois, a planta já está linda e bem implantada. Pode até parecer mágica, mas não é! Essa é uma técnica muito antiga utilizada para multiplicar plantas, a estaquia.
Por galhos Procure um galho de mais ou menos 10 cm de comprimento, retire todas as folhas/flores ou outras ramificações. Uma dica é cortar as pontas na diagonal. Enfie na terra e regue todos os dias. Retirar as folhas e ramificações irá ajudar a planta a focar as energias para as raízes.
A estaquia é feita no período correspondente aos meses de junho a agosto. Nessa época, os ramos de um ano, provenientes da poda hibernai das figueiras, são cortados em estacas de cerca de 30 cm e plantadas em viveiro, enterrando-se cerca de 3/4 do seu comprimento.
O tempo de enraizamento varia de espécie para espécie, mas não espere ver raízes antes de passados pelo menos 10 dias.
Após o enraizamento, deve-se cortar o galho enraizado e plantá-lo no local desejado. As espécies apícolas comumente multiplicadas por esta técnica são: figueira, jabuticabeira, laranjeira, pitangueira, romã, roseira, entre outras.