O sistema muscular é o conjunto de músculos do corpo que permite manter a postura, estabilizar e suster o corpo. Os músculos são formados por um conjunto de fibras musculares, as miofibrilas, que são organizadas em feixes e envolvidas por um tecido.
Os músculos são formados por um conjunto de fibras musculares, as microfibrilas, que estão organizadas em feixes que estão envoltos por um tecido, sendo controlados pelo sistema nervoso central, que envia e recebe os sinais para garantir as funções.
Também se manifestam pela atividade de muitos órgãos viscerais que, como o coração e o intestino, forçam o andamento de determinados materiais por um sistema de tubos. Como curiosidade, existem cerca de 600 músculos no corpo humano, os quais representam cerca de 40% do peso corporal de um indivíduo.
Quando as respostas são sucessivas, por aumento do período de latência, menor altura da onda de contração e fase de relaxação mais prolongada e imperfeita. As causas da fadiga na anatomia do sistema muscular são, em resumo, o consumo de substâncias energéticas e, por outro lado, o acúmulo de produtos metabólicos (ácido láctico, etc.).
Os músculos do corpo humano possuem grandes diferenças entre si, não apenas nas ações às quais são solicitados. Portanto, são classificados no sistema muscular de acordo com:
Imediatamente depois de aplicado um estímulo eficaz a um dos músculos do corpo humano, este se torna inexcitável durante um breve período de tempo (1 milissegundo, aproximadamente). Diz-se então que o músculo se acha em estado refratário. Este coincide com o aparecimento das alterações elétricas que se efetuam a nível do sarcolema como resultado do aumento de permeabilidade e a subsequente despolarização da membrana em sua anatomia.
O encurtamento de uma fibra muscular é, em resumo, a consequência do deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina nas miofibrilas, o que faz diminuir a distância entre as faixas Z. Este processo que ocorre na anatomia do sistema muscular é endergônico, e o aporte imediato de energia corre a cargo do trifosfato de adenosina (ATP), que se decompõe em ADP e um resto de fosfato ativo ao mesmo tempo em que libera energia em grande quantidade.
Outra propriedade na anatomia do músculo é a elasticidade: em resumo, consiste em o músculo voltar à forma primitiva desde que cesse a causa que produziu a sua contração. Essa recuperação da forma se faz lentamente, mas, o fato é que o músculo readquire o seu comprimento normal.
Em resumo, neste tipo de dispositivo o músculo se contrai contra uma resistência constante —a carga da alavanca— e se diz então que a contração é isotônica. Também se pode dispor o músculo de forma que ambas as extremidades fiquem fixas, embora uma delas esteja conectada a uma mola, que sofre una deformação quando o mesmo tenta contrair-se.
No sistema muscular, um estímulo aplicado diretamente ao músculo ou através de seu nervo motor produz uma contração. O encurtamento experimentado pelo músculo ao contrair-se pode ser registrado simplesmente fixando-o por uma de suas extremidades e atando a outra a uma alavanca que inscreve sobre um cilindro em movimento (quimógrafo).
A contratilidade é propriedade mediante a qual o músculo modifica sua forma, encurtando-se e espaçando-se ao mesmo tempo. Esse fenômeno se efetua sob a ação de excitantes diversos: mecânicos (um choque, uma alfinetada), físicos (eletricidade, calor), químicos (ácido sulfúrico, soda cáustica) e fisiológico – o influxo nervoso.
De acordo com a característica de contração, os músculos podem ser classificados em voluntários ou involuntários, enquanto que de acordo com a sua função, podem ser classificados como agonistas, sinergistas ou antagonistas.
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Este fenômeno, em resumo, se deve a que o número de fibras musculares que entram em atividade vai sendo maior à medida que o estímulo é mais forte. Chega um momento em que todas elas são excitadas e um posterior aumento da intensidade do estímulo não provoca incremento algum da resposta.
Os gráficos obtidos mediante estes métodos não espelham fielmente, o processo que na realidade se desenvolve no sistema muscular, pois a contração é muito rápida e os dispositivos mecânicos possuem muita inércia. Os aparelhos de registro óptico e eletrônico com transdutores resolveram em grande parte estes inconvenientes.
O sistema muscular humano é composto pelo conjunto de músculos do corpo. É responsável pela capacidade de controle e realização dos movimentos do corpo. A seguir, apresentaremos tudo sobre a anatomia dos grupos musculares, sua classificação e funções.
Nestas condições não há encurtamento apenas (contração isométrica) em sua anatomia, mas a tensão desenvolvida modifica proporcionalmente a mola (torção de uma lâmina de aço, por exemplo) e a alteração é registrada também sobre um quimógrafo.
Para iniciarmos um resumo completo sobre a anatomia do sistema muscular humano, é importante salientar que as atividades motoras do organismo se manifestam não só pela possibilidade de deslocar-se como um todo no espaço e pelas mudanças de posição de algumas partes em relação a outras.
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Segundo pesquisas realizadas por laboratórios de miologia (área que estuda os músculos), a regeneração do ATP se realiza no sistema muscular por uma série complicada de reações bioquímicas, mas a energia provém, em última análise, da transformação do glicogênio em ácido láctico (anaeróbia) e da combustão deste até formar CO2, e água.
As fibras do sistema muscular obedecem individualmente à lei do “tudo ou nada”; isto é, um estímulo ou é ineficaz ou produz uma contração máxima. Porém quando se trabalha com músculos, e não com fibras isoladas, observa-se que ao aumentar a intensidade do estímulo aumenta gradualmente a magnitude da resposta até alcançar um valor máximo.
A estimulação repetida das fibras do sistema muscular, tanto se as respostas se somam como se se sucedem independentemente umas das outras, faz diminuir seu rendimento, o que se manifesta, no caso do tétano, por uma progressiva queda do nível máximo da contração.
Além disso, de acordo com as características estruturais, os músculos podem ser classificados em liso, esquelético e cardíaco. Esses músculos atuam diretamente ligados com o sistema nervoso com o objetivo de permitir que a movimentação aconteça de forma correta e coordenada.
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