Resposta: Para dar ênfase ao discurso.
A dactilologia ou datilologia ou alfabeto manual é um sistema de representação, quer simbólica, quer icônica, das letras dos alfabetos das línguas orais escritas, por meio das mãos. É útil para se entender melhor a comunidade surda, faz parte da sua cultura e surge da necessidade de contacto com os cidadãos ouvintes.
Estas articulações das mãos, que podem ser comparadas aos fonemas e, às vezes aos morfemas, são chamadas de parâmetros. Com relação a um desses parâmetros, ou seja, à “configuração de Mãos” é CORRETO afirmar: ... Os sinais APRENDER e LARANJA têm a mesma configuração de mão.
Classificadores são um tipo de morfema gramatical e lexical, afixado, que serve para mencionar a classe a que pertence e descrever formas, maneiras na ação verbal etc. (FERREIRA BRITO, 1995). Sobre os classificadores podemos afirmar que: I.
Um classificador (CL) é uma forma que estabelece um tipo de concordância em uma língua. ... Na LIBRAS, os classificadores são formas representadas por configurações de mãos que, relacionadas à coisa, pessoa e animal, funcionam como marcadores de concordância.
Assim, na LIBRAS, os classificadores são formas que, substituindo o nome que as precedem, pode vir junto ao verbo para classificar o sujeito ou o objeto que está ligado à ação do verbo. Portanto os classificadores na LIBRAS são marcadores de concordância de gênero: PESSOA, ANIMAL, COISA.
Significado de Classificador adjetivo, substantivo masculino Que ou aquele que classifica. Móvel em que se arquivam papéis, objetos etc. segundo determinada classificação; fichário. Capa de papel ou couro onde se guardam papéis segundo determinada classificação.
Explicação: Os parâmetros nas Línguas de Sinais são divididos em manuais e não manuais (Manuais = configuração de mãos, localização, movimento e orientação das mãos. Não manuais = Expressões faciais e corporais, plural, intensidade, etc.).
3)Para que o surdo desenvolva o seu estágio de interlíngua, precisa ter domínio de sua língua natural. Quanto à pessoa ouvinte, qual será o seu processo de aprendizagem de interlíngua na Libras? a) Apenas o domínio da língua portuguesa.
O ouvinte PRECISA se comunicar com o surdo e não somente o contrário. Isso significa que o ouvinte precisa atender e entender o surdo em qualquer ambiente por onde ele transite. Ser incluído no mundo do surdo.
O Oralismo percebe a surdez como uma deficiência que deve ser minimizada pela estimulação auditiva. Essa estimulação possibilitaria a aprendizagem da língua portuguesa e levaria criança surda a integrar-se na comunidade ouvinte e desenvolver uma personalidade como a de um ouvinte.
A comunicação através da Libras, propicia uma melhor compreensão entre surdos e ouvintes, uma vez que já está previsto em lei a presença de intérpretes de Libras em diferentes instituições públicas , como escolas, universidades, congressos, seminários, programas de televisão entre outros.
O ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na escola, além de ser uma educação inclusiva, é responsável pela formação de alunos surdos no país, criando novas possibilidades para essas crianças.
Além de permitir que a criança compreenda a aula, a capacidade de se comunicar em Libras também permite o oposto: que o professor compreenda o aluno. É por isso que podemos dizer que estudar Libras dá ao futuro professor uma formação mais humanizada.
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Os profissionais aprovados nos exames podem trabalhar no ensino da língua e como intérpretes de Libras para o português e vice-versa. Os que receberem certificado de nível médio estão aptos a lecionar na educação básica e os instrutores e intérpretes de nível superior podem trabalhar em todos os níveis.
Quadros e Campello (2010) ressaltam que a proposta da disciplina de Libras é de oferecer conhecimentos básicos dessa Língua. ... Além do mais não se pode ignorar que boa parcela dos alunos, mesmo em relação aos conhecimentos básicos da língua de sinais, admitiu não encontrar dificuldades.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é um instrumento eficaz na facilitação da comunicação e, consequentemente, no processo ensino-aprendizagem. Conhecer esta língua é fundamental para atender com responsabilidade às reais necessidades deste público e favorecer sua inclusão no âmbito escolar.
O comportamento esperado do aluno que teve o contato com a disciplina de Libras é que ele observe a sociedade nas perspectivas gerais no assunto inclusão, empatia participativa focando na conscientização contínua e aceitação , praticando ações de modo a influenciar o maior número de pessoas em seu convívio tanto ...
Para o ensino de Libras como L1, o professor deve estar ciente de que a Língua Brasileira de Sinais é principalmente visual, e para o educando surdo esse é o sentido pelo qual irá apreender toda a estrutura gramatical dessa linguagem. Nasce aí a Pedagogia Visual ou da Diferença (Basso et al., 2009).
Para os surdos, a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais – Libras como primeira língua (L1) propicia o desenvolvimento linguístico, cognitivo, psicológico e social tornando-os indivíduos constituídos integralmente, pois enquanto língua oportuniza a comunicação, a socialização, a formação de conceitos e a ...
Essas pessoas geralmente se comunicam através de gestos, uma linguagem própria, feita através de sinais. Essa linguagem é denominada Língua Brasileira de Sinais, mais conhecida como LIBRAS. Na linguagem em libras cada letra do alfabeto tem seu sinal próprio, que é representado com um movimento diferente das mãos.
Para contar histórias (oralizadas) aos alunos, se você tem na sala alunos surdos ou com deficiência auditiva, utilize recursos visuais e, ao longo da narrativa, observe se as crianças – mediante, por exemplo, expressões de admiração, medo, riso, etc. – demonstram compreender o que está ocorrendo.
- Ao chamar atenção do aluno, utilizar gestos convencionais; - Colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras, longe de janelas e portas, para não se distrair; - Utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatização, mímicas e materiais visuais);
Desta forma, neste trabalho serão apresentadas duas metodologias utilizadas na educação da pessoa surda: Oralismo e Bilinguismo. Definição, aspecto histórico - educacional e características serão levantados para que ao final se conclua qual a mais adequada para realidade da educação de surdos no Brasil.
Dicas Básicas!