"Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé"' Eles sentiram um grande medo e diziam uns aos outros: "Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?" Naquele dia, ao cair da tarde, Jesus disse a seus discípulos: 'Vamos para a outra margem!'
E disse-lhes: 'Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé? ' E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?” (ACF. Marcos 4:35-41; ver Mateus 8:23-27 e Lucas 8:22-25).
O barco em que navegavam era fortemente açoitado por uma violenta tempestade, e os tripulantes entraram em desespero ao conceberem a possibilidade de que não escapariam com vida daquela situação.
Ter uma fé pequena ou ter pouca fé significa ter um Deus pequeno, ou seja, um Deus que desconhecemos e que supre pouco para nós. Essa não é a verdade. Nosso Deus é tudo o que precisamos, Ele mesmo se apresenta como o “EU SOU” (Ex 3:14).
A Bíblia fala das seguintes medidas de fé: fala da ausência da fé. “Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11.
E o mercúrio dentro dele se dilata e pode-se medir essa dilatação numa escala graduada, que, por via indireta, aponta a temperatura (se a temperatura for mais alta, a dilatação do mercúrio será maior, e vice-versa). E a fé também é medida de forma indireta – nesse caso, mede-se os efeitos dela na vida da pessoa.
A fé pela qual somos salvos é um dom de Deus”. O próprio João Calvino declara que esse texto “não quer dizer que a fé é o dom de Deus, mas que a salvação é-nos dada por Deus, ou, que nós a obtemos pelo dom de Deus”.
A fé salvífica é um dom de Deus e nunca pode ser merecida.” ... Isto não depende de vós, é dom de Deus. Não provém das obras, para que ninguém se glorie. Somos obra sua, criados em Jesus Cristo para as boas obras, que Deus de antemão preparou para que nós as praticássemos.”
Pelo princípio da fé pública, o adquirente de boa fé fica protegido, estabelecendo a lei uma presunção juris et de jure em favor deste se o título alcançou o fólio real. Este é o sistema que permite a máxima eficácia da circulação da riqueza, em virtude da confiança que atribui ao adquirente.