O Livro dos Mortos, criado há mais de mil anos antes de Cristo foi praticamente o primeiro documento encontrado que falava sobre a importância da conduta em vida para o destino dos mortos.
Entre os textos contidos nesse exemplar do Livro dos Mortos, que devem ser lidos da direita para a esquerda, estão feitiços e instruções sobre como venerar os deuses, enfrentar o Lago de Fogo e chegar ao tribunal divino, quando o coração do Quenna seria pesado em uma balança. De acordo com a tradição egípcia, para provar que tinha vivido uma vida boa, o órgão não podia pesar mais do que uma pena de avestruz.
Primeiramente, é possível encontrar ilustrações no Livro dos Mortos que demonstram como funcionava o Tribunal de Osíris. Desse modo, as inscrições remontam a chamada Confissão Negativa, um discurso reproduzido pelo falecido na qual ele nega ter cometido males contra os homens. Ademais, esse discurso inclui a negação de pecados e tentações que fazem parte da vida terrena.
Imagens: Aventuras na História | Egiptologia
A escola – naquele tempo – era elitista. Era um elitismo da inteligência, da cultura e da capacidade, jamais do poder econômico. Muitos acham que isSo era ruim. Sei lá. Só sei que muitas aulas, no meu ginasial – equivalente aos últimos anos do fundamental de hoje – eram muito superiores do que as ministradas atualmente em muitas faculdades.
Desta forma, a preocupação da mumificação. Ainda, o medo de ladrões e vinganças de seus desafetos, fizeram com que os faraós, e ainda os homens mais ricos da corte do faraó, construíssem seus túmulos, com o cuidado de proteger seus corpos.
A Epopeia de Gilgamesh (São Paulo: Autêntica, 2017) é uma obra cuja origem, estima-se, em 4 mil anos, já que foi escrita mais ou menos 2 mil anos a.C. O “documento” que deu resultou no livro que hoje conhecemos ficou soterrado desde o incêndio, em 612 a.C., que devastou a Biblioteca de Nínive.
Misterioso, poderoso e comovente, o livro egípcio dos mortos é um dos textos mais antigos e influentes de toda a história. É composto de uma combinação de orações, rituais e discursos que os antigos egípcios enterravam com seus mortos, destinados a ajudar o falecido em sua "viagem" para a vida após a morte.
Além disso, algumas versões demonstram Osíris em seu trono, conduzindo o tribunal ao lado das outras divindades responsáveis. Mais ainda, a figura da balança da justiça se faz presente na maior parte das representações, com um lado pesando o coração do falecido. Sendo assim, somente aqueles com o coração pesando uma pluma conseguiria adentrar o reino das luzes.
Por outro lado, existem ilustrações que posicionam Anúbis, conhecido como o deus dos mortos ou mensageiro da morte, levando as almas para o submundo. Sobretudo, essa entidade era responsável por operar a balança do julgamento, cujo resultado final determinava o destino do falecido no além-vida.
O documento de mais de 2 mil anos foi achado dentro de um caixão em uma tumba ao sul da pirâmide de Djoser. Segundo o portal Live Science, essa pirâmide de degraus foi construída durante o reinado do faraó Djoser e foi a primeira pirâmide erguida pelos egípcios.
A arte da mumificação, há mais de cinco mil anos, é uma fato quase inacreditável, se não se comprovasse pelas múmias hoje resgatas. Na busca deste processo, os egípcios desenvolveram a anatomia, tomaram conhecimento de substâncias químicas que preservassem o corpo, além de também desenvolverem a engenharia e a arte, que adornaram as partes mais importantes das pirâmides.
Ah, meu Deus, até escravos e mulheres foram mantidas dentro de quartos e presas lá dentro, na esperança dos faraós de terem esposas e escravos após a morte, ao reencontrar com a vida. Esses faraós eram danados.
Anúbis, também chamado de Anupo, é o deus egípcio protetor, guardião e guia dos mortos. Na mitologia egípcia, ele auxilia os mortos no encontro com Osíris. Para isso, é associado ao olho de Hórus e também apontado como o deus dos ritos funerários, como o processo de mumificação dos faraós.
No momento da descoberta do livro dos mortos, arqueólogo e egiptólogos conviviam com a ambição de exploradores, os caçadores de tesouros. Entre estes aventureiros estavam E.A. Wallis Budge, o descobridor do livros dos mortos, uma figura extremamente controversa nos circuitos acadêmicos do passado e do presente.
sua religiao era POLITEÍSTA. Os cultos podiam ocorrer nos templos, onde eram dirigidos pelos sacerdotes , ou então nos lares . OS deuses eram associados a forças da natureza e representados sob a forma humana , animal ou um mito das duas formais. A morte e a vida após a morte ocupavam lugar central na região egípcia .
Na imagem, pode-se ver o livro que pertenceu ao escriba de Tebas,Ani. Ainda que ele fosse um escriba, acredita-se que o papiro, extremamente profissional, tenha sido encomendado a um especialista. É uma das peças de literatura e arte egípcias mais bem preservadas conhecidas.
Lu, destruíram nosso ensino. Sei que em virtude da necessidade de trazer a todos o ensino fundamental e secundário, baixou-se o nível. Mas isto poderia não ter acontecido, se tivéssemos conservado o que tínhamos alicerçados de um forma extraordinária. Penso que o ensino deveria procurar conservar a qualidade, de qualquer forma, dando a todos a oportunidade de gradativamente alcançar os conhecimentos e a qualificação necessária, mesmo que fosse necessário recorrer-se à separação de classes, conforme a capacidade e a vontade de aprender de cada um. Hoje, infelizmente, LuDias, os melhores estão sendo prejudicados pela maioria que não quer estudar. E isto não é possível.
Neste livro mostra o ideal de verdade e justiça buscado pelos antigos egípcios, onde o destino daqueles que morressem dependeria daquilo que eles fizeram em vida; das suas atitudes, dos bens ou males que praticaram. Por isso é uma das obras mais antigas a falar sobre a morte e a moral como componentes conectados.
A Bíblia refere-se ao Egito como “as tendas de Cão”, “descendentes de Cão” e “a terra de Cão” ... Então Israel entrou no Egito, e Jacó peregrinou na terra de Cão.
Define-se mumificação como o fenômeno natural ou artificial de preservação de um corpo. Nesse processo, a putrefação ocorre vagarosamente, ao longo de muitos e muitos anos. A ideia de manter um corpo em bom estado após a morte foi colocada em prática por diversas civilizações, como maias, incas e egípcios.
Resposta. Eram mumificados: Os egípcios, a morte seria passageira e a vida retornaria para o corpo, porém o retorno à vida aconteceria somente se o corpo do moribundo fosse conservado. ... Pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte.
Um sarcófago é uma urna funerária, geralmente de pedra, colocada sobre o solo - embora alguns sarcófagos fossem enterrados. No Antigo Egito, se o morto fosse de classe alta, o corpo era geralmente mumificado e depositado nesse tipo de urna.
Aspectos Gerais. Desde os primórdios, os rituais funerários fazem parte da vida do homem e para os antigos egípcios, existia algo além do nascimento, vida e morte. Embora temerosos com o que lhes esperava no além-túmulo, eles acreditavam na existência de uma vida após a morte próspera ao lado da família.
Assim, como encontramos em Bayard (1996), o rito fúnebre é, a princípio, o gesto técnico de lavar, enterrar e cremar o cadáver, mas é o seu prolongamento para ato simbólico que o torna abrangente em todo o seu sentido. Os rituais, portanto, vão além da ação e são repletos de símbolos.
No caso de falecimento de um pai (babalorixá) ou mãe (ialorixá) de santo, o velório é realizado dentro do barracão, e a celebração dura sete dias após o falecimento. Neste tempo as pessoas não consomem bebida alcoólica, e nem praticam relações sexuais. Para a religião, a morte não tem um peso, nem castigo, e nem fim.
Os monumentos e tumbas talhadas nas rochas do período Micênico abrigaram os mortos e seus familiares, que eram enterrados em covas simples ou, menos freqüentemente, em urnas de madeira ou barro. Em alguns casos, foram encontrados vasos, objetos de adorno em ouro e estatuetas associados.
Tânato ou Tânatos (em grego: Θάνατος, transl.: Thánatos, lit. "morte"), na mitologia grega, era a personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no mundo inferior. Seu nome é transliterado em latim como Thanatus e seu equivalente na mitologia romana é Mors ou Leto (Letum).
HADES ( PLUTÃO ) Deus dos mortos. Seu nome significa "o invisível". Era também conhecido por Plutão, que significa "rico". Era filho dos Titãs Cronos e Réia, e irmão de Zeus e Posêidon.
Na Antiguidade Grega e Romana, os ritos fúnebres apareciam como um momento privilegiado no qual a família e a própria cidade ostentavam sua glória, riqueza ou, num sentido inverso, exprimiam sua inquietação e fragilidade.