O mel é conhecido por suas propriedades medicinais e nutricionais há milhares de anos. No entanto, o mel árabe feminino tem uma história especial e única. Originário do Oriente Médio, o mel árabe feminino é produzido por abelhas que são criadas exclusivamente por mulheres. Essa tradição milenar é passada de geração em geração e é considerada uma arte.
O mel é um prebiótico muito potente que nutre as bactérias boas que vivem no intestino, logo, é benéfico para a digestão e para a saúde em geral. Além disso, também pode ser usado para tratar de problemas digestivos, como diarreia e é eficaz no tratamento para as bactérias Helicobacter pylori, causadoras de úlceras gástricas.
Além disso, outra combinação eficiente para quem está de olho na balança é a do mel com limão. Tomar uma xícara de água morna com meio limão espremido e meia colher de mel logo ao acordar restabelece os níveis de glicose e “desperta” o metabolismo.
Segundo uma matéria publicada pela Agência Brasil EBC, o melzinho do amor foi proibido pela Anvisa na tentativa de alertar os usuários desse suposto estimulante sexual. Porém, mesmo sendo proibido em todo o país, o melzinho do amor continua sendo vendido, o que coloca em risco a saúde e a vida de quem o consome.
Outro fator que contribuí para as espinhas secarem e diminuírem com o uso do mel no rosto, são suas propriedades anti-inflamatórias. Além disso, pessoas que sofrem com psoríase podem usar para diminuir os sintomas da doença na pele.
O uso do mel em substituição ao açúcar vem sendo associado com a melhora da memória e dos níveis de ansiedade. Além disso, estudos indicam que o mel também pode melhorar a memória de mulheres na menopausa e pós-menopausa.
Além disso, é importante dar preferência ao mel puro e, se possível, de cultivo orgânico, pois o mel industrializado vendido em supermercados costuma ter outros ingredientes, sendo menos benéfico para a saúde.
O mel árabe feminino é mais caro que o mel comum devido à sua alta qualidade e sabor único. Além disso, a produção desse mel é limitada, já que as abelhas são criadas em colmeias específicas no Oriente Médio.
O mel árabe feminino tem uma importância cultural e social significativa para as mulheres no Oriente Médio. A produção do mel é uma tradição milenar que é passada de geração em geração. As mulheres são responsáveis pela criação das abelhas, pela extração do mel e por todo o processo de produção.
Por ser natural, o mel não indica problema para a maioria das pessoas, mas se você sofre com alergia ao pólen, não faça o uso. Se você está com alguma alergia na pele e não sabe o motivo, também não aplique a máscara no rosto sem a permissão de um dermatologista.
O CIATox sugere aos Serviços de Emergência que se mantenham atentos a casos de ingestão desses produtos, e que os notifiquem junto à Vigilância Sanitária e ao Centro de Informação e Assistência Toxicológica mais próximo. Em casos de pacientes com suspeita de abuso dessas substâncias, o CIATox se coloca à disposição para auxiliar no diagnóstico laboratorial através de análises de fluidos biológicos ou dos produtos consumidos.
Outro ponto destacado pelo estudo da Unicamp é que apenas um único sachê do melzinho do amor contém o dobro do Sildenafil presente no Viagra. Com isso, o consumo do produto por tempo prolongado pode levar à diminuição da pressão arterial. Se for combinado com outros medicamentos, o risco de graves complicações cardíacas e respiratórias é ainda maior.
Os compostos presentes no mel conferem poder antioxidante, o qual ajuda na proteção do corpo. Entre os benefícios, destaca-se a redução do risco de infarto e derrames, promoção da saúde dos olhos, além de auxiliar no tratamento de alguns tipos de câncer, como o de rim, impedindo a multiplicação das células cancerígenas.
O mel traz benefícios à saúde do coração pois é capaz de aumentar o fluxo sanguíneo e reduzir a formação de coágulos. Esse processo ajuda na diminuição da pressão arterial, prevenindo assim doenças do coração.
O uso regular do mel árabe feminino pode ajudar a prevenir doenças respiratórias, como gripes e resfriados. Ele também pode ajudar a tratar problemas digestivos, como azia e indigestão. Além disso, o mel árabe feminino pode ser usado para tratar feridas e queimaduras.
Nesse contexto, Antonio Chaves Filho, psicólogo do Hospital Santa Mônica, especializado em dependência química, irá abordar os principais pontos de atenção quanto ao consumo dessa substância. Veja o que é o melzinho do amor, sua composição, a finalidade do uso, os principais efeitos e os riscos à saúde. Ainda, saiba como auxiliar alguém envolvido nesse problema a restaurar a sua saúde mental. Acompanhe!