Assistolia é um termo técnico que designa ausência ou baixíssima frequência de qualquer atividade elétrica, contrações cardíacas ou ritmos cardíacos.
A maioria dos adultos que pode ser salva de uma parada cardíaca (PC) encontra-se em fibrilação ventricular (FV) ou em taquicardia ventricular sem pulso (TVSP). A desfibrilação elétrica é a terapia mais simples e mais importante para o tratamento destes pacientes.
Fibrilação ventricular causa tremor descoordenado do ventrículo sem contrações úteis. Acarreta síncope imediata e morte em minutos. O tratamento é a reanimação cardiopulmonar, incluindo desfibrilação imediata.
A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso. A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
Após reconhecer uma PCR é preciso: Manter o desfibrilador preparado e próximo ao leito. Monitorizar o paciente. Colocar a vítima em decúbito (deitado) dorsal horizontal em uma superfície plana e dura. Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano.
A principal sequela em casos de parada cardiorrespiratória são as lesões cerebrais. Isso se deve ao fato de o cérebro não suportar a falta de oxigenação (hipóxia) acima de cinco minutos. A partir desse momento, o paciente poderá apresentar lesões sérias, até mesmo irreversíveis.
A parada cardiorrespiratória é a interrupção da circulação sanguínea, decorrente da suspensão súbita e inesperada dos batimentos cardíacos. Depois de uma parada cardiorrespiratória, a pessoa perde a consciência em cerca de 10 a 15 segundos em razão da parada de circulação sanguínea cerebral.
A parada cardiorrespiratória ocorre quando o coração para de bater e a pessoa para de respirar. Nessa situação, a ajuda médica precisa ser acionada imediatamente, e enquanto o atendimento é aguardado, a massagem cardíaca deve ser iniciada para que o coração volte a pulsar.
Quais são os principais sinais e sintomas da assistolia? O paciente em assistolia sente um aperto forte e rápido na parede torácica , fica sem pulso e sem respiração.
Nesse caso, para reverter o ritmo desordenado, a única maneira é usar um desfibrilador. Outras situações são a assistolia, em que o órgão para de bater e fica sem nenhuma contração, e a atividade elétrica sem pulso, que deixa o coração com os batimentos dissociados.
Em cardiologia, assistolia é um estado de inatividade cardíaca em que não se verifica débito cardíaco nem despolarização ventricular, levando eventualmente à paragem do coração. A assistolia ocorre a determinado momento em todas as pessoas que morrem.
A fibrilação atrial ocorre quando as câmaras superiores do coração, ou átrios, não contraem-se em ritmo síncrono, em vez disso, eles tremem ou fibrilam. Isto significa que eles batem muito rapidamente e de forma irregular.
Assistolia é um termo médico em que o monitor de eletrocardiografia mostra uma atividade elétrica cardíaca plana ou nenhuma atividade cardíaca. Assistolia é quando não há atividade elétrica cardíaca presente e o coração não está mais se contraindo ou bombeando sangue por todo o corpo.
Parada cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção inesperada e abrupta do trabalho cardíaco e da respiração, com consequente perda da consciência.
Quando um corpo, sólido ou líquido, entra na via aérea ocorre um engasgamento que pode resultar em paragem respiratória. 2) Inalação de fumos ou de gases tóxicos. Quando se respira em uma atmosfera com baixo teor de oxigénio, o centro respiratório do cérebro inibe-se, provocando uma paragem respiratória.
E o ataque cardíaco? O infarto do miocárdio ou infarto agudo do miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, é a interrupção do fluxo sanguíneo por obstrução das artérias coronarianas, causando a morte celular por falta de oxigenação.
Quase ninguém sabe, mas infarto e parada cardíaca não são sinônimos. O infarto provoca e é a causa mais comum da parada cardíaca, mas diversos fatores que podem culminar na doença, como insuficiência cardíaca em fase terminal, embolia pulmonar e arritmia cardíaca congênita.
A parada cardíaca ocorre quando o coração pára de bater ou quando seus batimentos diminuem significativamente. O infarto é uma das causas da parada cardíaca. Insuficiência cardíaca em fase terminal, embolia pulmonar e arritmia cardíaca congênita também podem ocasionar uma parada cardíaca.
Chamamos de infarto fulminante aquele que causa o óbito do paciente antes que haja tempo de um atendimento médico, ou seja, o paciente morre antes de chegar ao hospital. Cerca de 15% dos infartos se manifestam com morte súbita, não dando chance ao paciente.
7 sinais que podem indicar parada cardíaca
Os sintomas incluem perda de consciência e respiração ausente ou anormal. Algumas pessoas podem sentir dor no peito, falta de ar ou náuseas antes da parada cardíaca. Quando não é tratada no prazo de minutos, geralmente leva à morte. A causa mais comum de parada cardíaca é a doença arterial coronária.
A principal sequela em casos de parada cardiorrespiratória são as lesões cerebrais. Isso se deve ao fato de o cérebro não suportar a falta de oxigenação (hipóxia) acima de cinco minutos. A partir desse momento, o paciente poderá apresentar lesões sérias, até mesmo irreversíveis.