O Cuidado Paliativo surge como uma nova filosofia humanitária do cuidar de pacientes em estado terminal, aliviando a sua dor, promovendo conforte e auxiliando para que o paciente sem expectativa de cura se mantenha mais ativo possível até o término de sua vida.
Resposta. O Profissional da enfermagem diante da morte de um paciente deve estar pronto para além de enfrentar seus medos, suas dores eles devem oferecer apoio aos familiares nesse processo de luto, além de respeitar seus costumes e crenças.
Os Cuidados Paliativos são cuidados que não tem por foco a cura de uma devida condição de saúde, mas sim o aumento da qualidade de vida de um paciente.
Seus princípios são: Promover o alívio da dor e de outros sintomas. Afirmar a vida e considerar a morte como um processo natural. Não acelerar nem adiar a morte. Integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao paciente.
A formação do profissional em medicina paliativa deve desenvolver, entre outras, as habilidades de comunicação, o trabalho em equipe, a competência na condução diante da doença em estágio terminal e o manejo de drogas especificas, como analgésicos, reguladores intestinais, sedativos e antip- sicóticos, além das ...
Os cuidados paliativos se centram na qualidade e não na duração da vida. Oferecem assistência humana e compassiva para os pacientes que se encontram nas últimas fases de uma doença que não pode mais ser curada para que possam viver o mais confortavelmente possível e com a máxima qualidade.
São os cuidados de saúde ativos e integrais prestados à pessoa com doença grave, progressiva e que ameaça a continuidade de sua vida.
O objetivo é proporcionar qualidade de vida e alívio do sofrimento, por meio de identificação precoce, tratamento de dor e outros problemas físicos, psicossocial e espiritual. Qual a finalidade dos cuidados paliativos? Proporcionar alívio da dor e outros sintomas angustiantes causados pela doença.
Seus princípios são:
A escala Palliative Performance Scale (PPS) é muito utilizada na indicação de cuidados paliativos, permite estabelecer prognóstico e funcionalidade do doente11,12.
Os cuidados paliativos de qualidade se baseiam em quatro pilares: a boa comunicação, o controle adequado dos sintomas, ações para alívio do sofri- mento e apoio à família no processo de morte e posteriormente durante o luto.
Na verdade, é a continuidade da evolução de sinais e sintomas associados a uma doença avançada e de caráter progressivo, apresentando disfunções orgânicas já irreversíveis, em um paciente com declínio funcional importante.
A Escala de Avaliação de Sintomas de Edmonton (ESAS) é um instrumento de avaliação composto por nove sintomas físicos e psicológicos encontrados em pacientes com câncer.
A ESAS é usada para avaliar nove sintomas comuns nos pacientes em cuidados paliativos. São eles: dor, fadiga, náusea, depressão, ansiedade, sonolência, apetite, bem-estar e dispneia.
A escala Ramsay pontua de 1 a 6, sendo que 1 corresponde a "acordado e ansioso ou inqueto ou violento" e 6 correponde "sem resposta". Já a RASS pontua de -5 "sem resposta" a +4 "combativo, violento".
Esse modelo de cuidados se dá com a prevenção e/ou alívio do sofrimento, por meio de identificação precoce, promovendo o controle da dor e diminuição de outros possíveis sintomas de difícil controle.
Os Cuidados Paliativos surgiram oficialmente como prática distinta na área da atenção em saúde na década de 1960, no Reino Unido, tendo como pioneira a médica Cicely Saunders.
A escala de agitação e sedação de Richmond (ou "RASS", do inglês "Richmond Agitation-Sedation Scale") é uma escala utilizada para avaliar o grau de sedação e agitação de um paciente que necessite de cuidados críticos ou esteja sob agitação psicomotora.
Escala de Ramsay, é uma tipo de escala subjetiva utilizada para avaliar o grau de sedação em pacientes, visando evitar a sedação insuficiente (o paciente pode sentir dores) ou demasiadamente excessiva (colocando-o em risco de morte). Tem sido usado principalmente para avaliar pacientes em unidade de terapia intensiva.