Células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US): seguimento de exames analisados no Instituto Adolfo Lutz - Revista RBAC.
É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal e colpocitologia oncótica cervical. O nome "Papanicolaou" é uma homenagem ao patologista grego Georges Papanicolaou, que criou o método no início do século.
Chamamos este epitélio de hipotrófico. Na insuficiência ovariana fisiológica (infância, pós-menopausa, pós-parto e lactação) ou patológica, a mucosa vaginal apresenta francos sinais de atrofia evidenciáveis pela perda das dobras e umidade vaginal além de uma fraca reação ao teste de Schiller.
O esfregaço de sangue permite observar as células do sangue no momento da colheita. Para preparar um esfregaço, é espalhada uma gota de sangue em uma camada fina sobre uma lâmina de vidro e corada com corantes especiais. Depois de seca, a lâmina é examinada por um especialista usando um microscópio.
Técnica de esfregaço de sangue
Técnica 1: primeiro coloca-se o corante dissolvido em metanol, depois a água destilada. Técnica 2: os corantes estão separados. Primeiro fixa-se a lâmina com metanol (frasco 1) por alguns segundos, logo após mergulha-se algumas vezes no frasco de eosina (frasco 2) e depois no de azul de metileno (frasco 3).
O método de esmagamento é usado nos casos em que existe uma aderência fraca entre as células do tecido a observar. Para visualizar as células, basta colocar um pequeno fragmento do tecido entre a lâmina preparada e a lamínula e fazer uma pequena pressão com o polegar.
A utilidade da coloração para a observação ao microscópio é facilitar que a luz enviada seja melhor refletida. Como o funcionamento do microscópio eletrônico se dá ao "envio" de uma luz para as partículas e, essa luz refletida nelas volta para o microscópio, a coloração ajuda a obter um melhor reflexo.
Quando se observam ao microscópio preparações de material biológico fresco, pouco se distingue da estrutura interna das células. ... Em muitos casos, uma mesma preparação pode ser submetida ao tratamento com dois ou mais corantes, o que aumenta a diferenciação entre as estruturas celulares.
A fixação, inclusão, corte, coloração e montagem são algumas das técnicas utilizadas na preparação do material para observação em microscopia ótica. Na microscopia eletrónica, são utilizadas técnicas de inclusão, corte, fixação e contraste para a preparação do material a observar.
Para fazer uma correta observação do material a examinar deve adoptar-se o seguinte procedimento:
Passo a passo: preparação do tecido para análise histopatológica
Salvo raras exceções, as células individuais não podem ser vistas a olho nu, então, os cientistas precisam usar microscópios (micro- = "pequeno"; -scópio = "olhar") para estudá-las. O microscópio é um instrumento que amplia objetos minúsculos, produzindo uma imagem na qual o objeto aparece maior.
Sobre o de luz, podemos destacar que eles precisam contar com objetos com cortes mais finos para que determinada amostra possa ser vista. Isto ocorre para que a luz possa transpassar a estrutura da amostra. Portanto, o corte é fino para que o objeto seja observado.
Resposta: Os microscópios de luz funcionam atravessando os objetos a serem visualizados com luz, logo, o objeto a ser visualizado precisa ser fino para que a luz possa atravessar. A coloração faz com que vejamos as partes das células com cores diferentes, pois a luz irá expressar a cor do corante usado.