Resposta. O materialismo dialético e a luta de classes de Marx esclarece como a classe dominante no sistema capitalista aliena os indivíduos, sendo assim com essa percepção a classe oprimida pode mudar a base econômica para mudar sua realidade social.
Karl Marx entendia que o trabalho deveria ser humanizador, não alienado, digno, que garantisse ao ser humano a satisfação das suas necessidades, racional, e que se constituísse na principal força na vida dos indivíduos.
O socialismo científico está entre as principais ideias de Karl Marx e é ele que leva ao comunismo. Resumidamente, é uma doutrina com orientações práticas para se instaurar a REVOLUÇÃO com a finalidade de se alcançar uma sociedade igualitária. No comunismo a religião, o Estado e o capitalismo são formas de alienação.
O trabalho é definido por Karl Marx como a atividade sobre a qual o ser humano emprega sua força para produzir os meios para o seu sustento. ... A relação entre trabalho e subsistência, ou sobrevivência, era íntima e direta. Foi por essa razão que Marx definiu a força de trabalho como o bem “inalienável” do ser humano.
A alienação (do latim, alienatio) significa estar fora de algo, estar alheio a algo. No caso da alienação do trabalho, ela é o efeito do trabalhador não ter acesso aos bens que ele mesmo produz. O conceito de alienação do trabalho é um dos principais conceitos desenvolvidos por Karl Marx ao longo de sua obra.
Observando que a sua sobrevivência e reprodução dependem da venda da sua força de trabalho aos detentores dos meios de produção, Marx e Engels afirmam que os "operários, constrangidos a vender-se diariamente, são mercadoria, artigo de comércio como qualquer outro." É necessário precisar que não é o trabalho que é uma ...
A Força de Trabalho é o potencial, seja de uma pessoa ou de uma sociedade, de produzir coisas, de modo que ela representa o quanto, teoricamente, poderia ser produzido, enquanto que o Trabalho, na concepção marxista, é a produção efetiva de bens de consumo por meio da transformação da matéria prima e em mercadorias.
Marx define o valor da força de trabalho como o tempo de trabalho necessário para a produção das mercadorias que entram na reposição da capacidade de trabalho. Essas mercadorias se encontram no mercado pelos seus preços de produção.
O que define o valor de uma mercadoria é a quantidade de força de trabalho depreendida para a sua produção. ... Pela quantidade de trabalho socialmente necessário para a produção de determinada mercadoria é estabelecido o seu valor.
Informando-lhes que são basicamente cinco: mão de obra familiar, posseiros, parceria, arrendatários e trabalhadores assalariados temporários. ... Explique que, além das formas citadas acima, existem trabalhadores rurais que não possuem terras, mas que realizam plantios e desenvolvem a pecuária em propriedades de terceiros.
De todas as mercadorias que se encontram no mercado capitalista a força de trabalho é a única que pode trabalhar. ... Portanto, esta mercadoria é a única que pode estar na origem do valor. Sabemos que a força de trabalho não é uma mercadoria em todas as relações sociais.
O Capital transforma tudo em mercadoria, isto é, algo objetivamente mensurável e substituível por uma abstração quantitativa – o dinheiro. Nem mesmo o ser humano conseguiu escapar. ... sua essência humana, sua atividade vital, sua existência criativa, sua força-de-trabalho em troca de um salário.
Essa sociedade capitalista compreende um sistema econômico em que os meios de produção são de propriedade privada, o trabalho desempenha o papel de uma mercadoria adquirida através da remuneração estabelecida em contratos e regulada pelo mercado.
Resposta. No capitalismo, os trabalhadores vendem sua mão de obra por salários e podem ser facilmente descartados e substituídos por outros trabalhadores. ... Para o sistema capitalista, as pessoas são mão de obra e quanto mais barata for a mão de obra, melhor.
Resposta. O capitalista/burguês enxerga o trabalhador como uma mercadoria, um meio de exploração de trabalho para geração de lucro.
Para que a força de trabalho seja convertida em mercadoria, duas condições precisam ser preenchidas: que o trabalhador seja proprietário da força de trabalho e que, ao mesmo tempo, não seja proprietário de nenhum meio de produção.
No sistema capitalista, os proletários trabalham para os burgueses e recebem um salário em troca de sua força de trabalho. O trabalho assalariado no capitalismo é fundamental para a manutenção do sistema, afinal, é com o salário que os trabalhadores compram bens e serviços e garantem o funcionamento do sistema.
A reprodução do capital é o fundamento principal na produção e o homem enquanto trabalhador a mercadoria básica para o funcionamento do processo produtivo. O trabalhador expropriado de sua natureza e relegado ao ganho para o mero sustento de sua necessidade primeira, a sobrevivência.