Muita gente pergunta qual o melhor tipo de avaliação física pensando nos objetivos: a dobra cutânea ou a bioimpedância. A resposta é: depende! Ambas são comprovadas cientificamente, e funcionam de maneira diferente.
Quais são as melhores balanças de bioimpedância?
Vantagens: portabilidade, baixo custo, rapidez, método não invasivo, simples e reprodutível, e seguro para repetidas mensurações; Desvantagens: o fato de ser um método indireto, ser limitado pelo estado de hidratação, e a necessidade de equação específica para cada população.
A bioimpedância elétrica tem sido uma alternativa atraente na avaliação da composição corporal, pela possibilidade de se trabalhar com equipamento não invasivo, portátil, de fácil manuseio, boa reprodutibilidade e, portanto, viável para a prática clínica e para estudos epidemiológicos.
Os aparelhos de bioimpedância conseguem avaliar a porcentagem de gordura, músculo, ossos e água do corpo porque uma corrente elétrica passa pelo corpo através de placas de metal. Essa corrente viaja facilmente pela água e, por isso, tecidos muito hidratados, como os músculos, deixam a corrente passar rapidamente.
Antes da realização da avaliação através da bioimpedância, é importante que sejam cumpridas as seguintes condições de pré-teste, (1) estar em jejum, (2) não consumir álcool 48 antes do teste, (3) não realizar exercício de intensidade moderada a elevada nas 12 horas antes da avaliação, (4) não efetuar o exame perante a ...
Sim. Pessoas de constituição física semelhante costumam ter a mesma massa óssea. Mas, se você tiver um aumento brusco de peso, é possível que seus ossos “engordem”. Segundo a Lei de Wolff, a densidade mineral do esqueleto aumenta em resposta a estímulos mecânicos.
O cálculo é simples: uma cabeça humana pesa 5 quilos, em média. Esse peso é amplificado caso o crânio seja inclinado para baixo, já que o movimento aumenta a força da gravidade, dependendo do grau de inclinação. Com o pescoço inclinado a 60º, o impacto na coluna do usuário chega a 27 kg.