A hiponatremia é a redução da concentração plasmática de sódio para < 136 mEq/L por excesso de água em relação ao soluto. As causas comuns incluem uso de diuréticos, diarreia, insuficiência cardíaca, doença hepática, doença renal e síndrome de secreção inapropriada de ADH (SIADH).
A falta de sal no organismo pode causar sintomas como tontura, batimentos cardíacos acelerados, constipação, fadiga, dor de cabeça e até desmaios. Em casos extremos, a restrição excessiva pode até mesmo fazer o cérebro inchar.
A hiponatremia é uma condição em que o nível de sódio no sangue está anormalmente baixo. O sódio é um eletrólito que ajuda a regular a quantidade de água que está dentro e em torno das células e a manter a estabilidade da pressão sanguínea. Sem o sódio, tanto nervos quanto músculos não funcionam corretamente.
7 dicas muitos simples (e eficazes) para reduzir o sódio da dieta
Sentir constantemente a necessidade de comer alimentos salgados pode ser sinal de doenças mais sérias. Se você tem frequentemente um impulso para comer alimentos salgados, isso pode significar algo além de um simples desejo. Isso porque a necessidade de sal é uma manifestação do corpo, um alerta de que há algo errado.
"A vontade de comer alimentos salgados, pode estar relacionada a fadiga adrenal. As glândulas adrenais são responsáveis pelo ciclo do sono, imunidade, regulação do metabolismo do sódio, do potássio, da água, dos carboidratos e também regulação das reações do organismo ao estresse", detalha Michelle.
Quem é muito stressado ou ansioso, por exemplo, costuma sentir vontade de comer alimentos salgados. De acordo com os especialistas, esta necessidade surge da incapacidade do nosso organismo produzir tanto cortisol quanto aquele que é libertado num momento de stress.
Embora não seja saudável optar por petiscos repletos de açúcar ou de sal, a verdade é que escolher sempre os doces pode ter um impacto mais prejudicial na saúde do que optar por salgados. Quem opta por snacks doces tende a acumular mais gordura corporal… independentemente da idade, lê-se no Daily Mail.
A diferença entre fome e vontade de comer é muito simples: fome física é aquela que se manifesta com um incômodo no estômago, um ronco. É um comportamento que nos leva a comer qualquer alimento que nos seja agradável, no instinto de saciar a fome.
Quando o cérebro recebe uma mensagem do estômago avisando que está com fome, nem imagina que a origem daquele sinal pode estar vindo mesmo é do sistema emocional ou cognitivo, fruto de alguma manifestação de ansiedade.
Quando a fome é verdadeira mesmo (fome-física), sentimos vontade de comer comida de verdade, alimentos nutritivos e nosso estômago pode até roncar, pois encontra-se vazio e precisa ser abastecido. Já a fome emocional se manifesta com aquela vontade comer alguma coisa gostosa que não se sabe o que que é.
“Quando estamos com fome o estômago reclama e qualquer alimento irá satisfazer essa necessidade. Já a gula é aquela vontade de algo específico, geralmente calórico e pobre em nutrientes, comum de aparecer no fim da tarde devido à queda nos níveis de serotonina”, explica a nutricionista.
Os sinais vêm através de sensação de vazio no estômago e/ou dores, dores de cabeça, mal estar, entre outros sinais. Isso é fome. Já a vontade de comer, ou a gula, aparece quando mesmo saciados, sentimos vontade de ingerir alimentos calóricos e cheios de açúcar.
A fome nada mais é do que o sinal que o corpo dá dizendo que necessita de energia através de alimentos, muitas vezes ocorre após longos períodos no estado de jejum (não-alimentado). Já a sede é o sinal do corpo dizendo que necessita de água, e isso ocorre pois ele já está iniciando o processo de desidratação.
As sensações de sede e de fome podem provocar essa desordem no hipotálamo pelo fato de que uma das maneiras de o organismo conseguir água é através dos alimentos (que contêm água). Desse modo, o cérebro confunde os impulsos, como se precisasse comer para saciar a sede.
Segundo os especialistas, a sede é um sinal que o corpo dá quando precisa de reposição de água. Isso pode acontecer após a atividade física, após comer algo doce ou salgado, após um episódio de diarreia, vômito ou suor excessivo ou ainda por causa de medicamentos diuréticos, por exemplo.
Como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern no Bem Estar desta segunda-feira, (17), estudos mostram que beber água antes das refeições, por exemplo, ajuda a emagrecer já que ela distende o estômago, aumentando a sensação de saciedade e diminuindo a fome.
Mais uma dúvida recorrente entre as pessoas que querem ver os ponteiros da balança baixarem: beber água emagrece? A resposta é sim. Beber água emagrece, porque além de contribuir para o bom funcionamento do organismo ela acelera o metabolismo.