As estradas romanas (em latim: viae; singular: via) eram uma infraestrutura física vital para a manutenção e desenvolvimento do Estado romano e foram construídas a partir de cerca de 300 a.C., através da expansão e consolidação da República Romana e do Império Romano.
As estradas serviam para transportar com agilidade as tropas romanas e facilitavam o comércio, de modo que serviam tanto para garantir a unidade territorial romana por meio da força militar quanto para garantir a circulação dos produtos que os romanos precisavam para manter a sua economia a pleno vapor.
estrada real da Pérsia
Resposta. O mar Mediterrâneo era a principal rota, seguindo as linhas de comércio ao redor dele. O mar Vermelho também era importante, levando-os ao Oriente Médio.
Politicamente, observamos que as estradas além de constituírem fatores de segurança nacional, prestam-se também para definir administrações. ... Ecologicamente, a construção de uma estrada provoca um acidente ambiental irreparável. Não é possível construir uma estrada sem causar danos à natureza.
O que deve atender um bom projeto de uma estrada? Deve atender às necessidades de tráfego, respeitar as características técnicas de um bom traçado e de um bom perfil, estar em harmonia com a região atravessada e, na medida do possível, ter baixo custo.
Como um fundamental meio de transporte e distribuição da maioria das produções e cargas, além da circulação e do deslocamento de passageiros, ela deve apresentar condições adequadas de uso, garantindo conforto e segurança e evitando acidentes, o que a Bandeirantes, por exemplo, tem apresentado.
De acordo com o Dicionário Aurélio, rua é uma “via pública para circulação urbana, total ou parcialmente ladeada de casas”, enquanto avenida é uma “via urbana mais larga do que a rua, em geral com diversas pistas para circulação de veículos”.
Via coletora - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
Os tipos de vias urbanas
Porém, no Brasil, existem situações onde não há sinalização. Para este caso, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece os seguintes limites: nas vias urbanas: 80 km/h nas vias de trânsito rápido, 60 km/h nas vias arteriais, 40 km/h nas vias coletoras e 30 km/h nas vias locais.
100 km/h (cem quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas; 2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos; c) nas estradas: 60 km/h (sessenta quilômetros por hora).
Tipos de vias
60 km/h
E neste caso não há diferença entre os tipos de via. Logo, a regra vale para rodovias, vias rápidas, arteriais, coletoras ou locais. Por exemplo, se você trafega por uma estrada cuja velocidade máxima permitida é de 110km/h, a velocidade mínima é 55km/h.
100 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas; 90 km/h para os demais veículos.
110 km/h
Para você verificar a velocidade máxima permitida na rodovia que esta circulando. Evitando acidentes por alta velocidade.
Resposta. Resposta: Porém, no Brasil, existem situações onde não há sinalização. Para este caso, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece os seguintes limites: nas vias urbanas: 80 km/h nas vias de trânsito rápido, 60 km/h nas vias arteriais, 40 km/h nas vias coletoras e 30 km/h nas vias locais.
Os marcos quilométricos indicam as distâncias nas estradas. Desta maneira e possivel saber a localização de cada cidade, são placas de indicação. Os primeiros marcos de estradas de que se tem conhecimento são os miliários que se encontravam nas vias romanas.