Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão. Por Exemplo: Ontem, segunda-feira, passei o dia com dor de cabeça.
Diferença entre vocativo e aposto O vocativo é um elemento isolado da oração e, portanto, independente, servindo para chamar a atenção do interlocutor. O aposto, por sua vez, é um termo ligado a outro elemento da oração e serve para explicar, determinar ou especificar o elemento ao qual está ligado.
O vocativo é um termo que indica o “chamamento”, “invocação”, “interpelação” de uma pessoa (interlocutor) real ou fictícia. Geralmente, ele é isolado por vírgulas quando a pausa for curta, ou com o ponto de exclamação, interrogação ou reticências, quando for uma pausa longa.
O vocativo pode aparecer no início, meio ou final das frases, porém não tem relação sintática com os demais termos da oração. Ele é um termo que não tem dependência, não pertencendo nem ao sujeito, nem ao predicado.
É o único termo isolado dentro da oração, pois não se liga ao verbo nem ao nome. Não faz parte do sujeito nem do predicado. A função do vocativo é chamar ou interpelar o elemento a que se está dirigindo. É marcado por sinal de pontuação e admite anteposição de interjeição de chamamento.
Nhandeva é também uma expressão existente nos outros dialetos guaranis como o embiá e significa "nossa gente" ou "gente como a gente", dando conta de relações de parentesco e pertença étnica.
Sempre, sempre o vocativo aparece isolado entre vírgulas, se estiver no meio da oração. Claro, se estiver no começo, usamos a vírgula depois. Se o vocativo estiver no fim da oração, usamos a vírgula antes. Outra curiosidade, pensando em análise sintática.
Vocativo é um termo que não possui relação sintática com outro termo da oração. Não pertence, portanto, nem ao sujeito nem ao predicado. ... Nessas orações, os termos destacados são vocativos: indicam e nomeiam o interlocutor a que se está dirigindo a palavra.
a) Cabeçalho: na primeira linha da carta, na margem do parágrafo, aparecem o nome da cidade e a data na qual se escreve. Exemplo: Londrina, 15 de março de 2003. b) Vocativo inicial: na linha de baixo, também na margem do parágrafo, há o termo por meio do qual você se dirige ao leitor (geralmente marcado por vírgula).
Evite formas como 5/6/01 ou 14-2-02, uma vez que as pessoas normalmente não associam meses a números. A melhor maneira de informar a data numa carta oficial é escrevê-la por extenso: 7 de agosto de 2001. Outra opção é fornecer o dia da semana, em vez de o ano: Sexta-feira, 7 de agosto.
Como construir uma carta
O começo da carta, seja ela escrita à mão ou digitada, é a saudação inicial. É nessa parte que você cita o nome da pessoa para quem está escrevendo, como “Querida Emília” ou “Olá, Sabrina”. De acordo com a sua relação de proximidade com o destinatário, escolha a expressão mais adequada.
Exemplo: Sou um profissional com MBA em (nome do curso) pela FGV, inglês fluente e destacada experiência de 12 anos na área Financeira, atuando na… (Cite suas principais realizações na área). Busco novos desafios e acredito que sua empresa possa ter interesse em minhas qualificações.