A Quarta República, também conhecida como República Populista, foi um período da história brasileira iniciado em 1946, com a posse de Eurico Gaspar Dutra, e finalizado em 1964, com o Golpe Civil-Militar que marcou o início da Ditadura Militar no Brasil.
Sua característica básica é o contato direto entre as massas urbanas e o líder carismático, supostamente sem a intermediação de partidos ou corporações. Para ser eleito e governar, o líder populista procura estabelecer um vínculo emocional com o "povo".
O período dos Governos Populistas no Brasil (1945-1964) é marcado pelos presidentes: Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart.
Período Populista
O Congresso Nacional ratificou a indicação do comando militar e, em eleição no dia 11 de abril de 1964, elegeu Presidente da República o marechal Castelo Branco, então Chefe do Estado-Maior do Exército. Como Vice, foi eleito o deputado pelo PSD José Maria Alkimim, secretário de finanças do governo de Minas Gerais.
Humberto Castello Branco (1964-67); Artur Costa e Silva (1967-69); Emílio Médici (1969-74); Ernesto Geisel (1974-79);
Os governos de Castelo Branco (1964-1967), Costa e Silva (1967-1969), Médici (1969-174), Geisel (1974-1979) e Figueiredo (1979-1985) foram responsáveis por realizar o gerenciamento do Estado, os quais constituíram o regime militar no período de 1964 a 1985.
GCIH (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1918 — Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1999) foi um geógrafo, político e militar brasileiro. Foi o 30º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período da ditadura militar.
Governos Militares no Brasil
Os chamados Governos Militares do Brasil vigoraram de 1964 a 1985 e foram exercidos por generais-presidentes, eleitos indiretamente.
Fernando Henrique Cardoso, governou de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003; Luiz Inácio Lula da Silva, de 2003 a 2007 e de 2007 a 2011 e Dilma Rousseff, de 2011 a 2015 e de 2015 a 2016. Rodrigues Alves foi presidente de 1902 a 1906, e foi eleito novamente em 1918, mas morreu antes de tomar posse.
Alguns historiadores consideram a Emenda nº 1 à Constituição Federal de 1967, como a Constituição de 1969, outorgada pela Junta Militar. Mas na história oficial do País são consideradas apenas sete – 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988.
dia 5 de outubro de 1988