Discriminação visual é uma habilidade fundamental para a aprendizagem. As atividades de discriminação visual ajudam as crianças a identificar as diferenças pela visão e essa capacidade abre infinitas novas maneiras de compreender o mundo.
Pegue objetos que façam sons variados (folha de papel, chocalho, zíper, apito, etc), fale para a criança fechar os olhos e faça algum som. A criança tem que adivinhar. Depois, faça sons diferentes em sequência para a criança dizer quais foram e na ordem em que foram reproduzidos. Comece com dois sons e vá aumentando.
As habilidades auditivas podem ser estimuladas através da repetição das vocalizações do bebê, da imitação dos sons dos animais e de coisas do cotidiano da criança (barulhos de meios de transporte, eletrodomésticos, sons da natureza, instrumentos musicais etc), da utilização de brinquedos que façam diferentes sons, ...
Você pode desconfiar de algum tipo de perda auditiva se algum dos comportamentos a seguir ocorrer:
Diferente do que acontece com a visão, a audição dos bebês é mais acurada desde o nascimento. Tanto que, ao ouvirem a voz da mãe, muitos recém-nascidos param de chorar. Claro que ainda não é uma audição 100%, mas, logo que chegam ao mundo, eles já têm de responder a ruídos externos.
A partir da 16ª, acredita-se que o bebê começaria a ouvir sons abafados. “Já, por volta da 21ª semana (ou quinto mês) de gravidez, ele ouviria e distinguiria a voz materna claramente, reagindo aos estímulos sonoros mais conhecidos um pouco antes da 24ª”, completa o especialista.
Os movimentos feitos pela mãe como sentar, levantar, deitar e entre outros, são sentidos pelo bebê a partir da 17ª semana, pois o sistema de equilíbrio do feto já está formado. A partir da 20ª semana, os bebês também conseguem sentir o toque. É muito importante estimular o bebê nesta fase fazendo carinho na barriga.