Um índice aponta alguma coisa com o qual esta ligada por semelhança ou proximidade no lugar de representá-la. Ossos e patinhas são objetos familiares que podem representar o próprio cão. Os símbolos são abstratos. O símbolo se refere ao objeto denotado por associação de ideias produzidas por uma convenção.
Signo, segundo Peirce, é uma coisa que representa uma outra coisa: seu objeto e que produz um efeito interpretativo. "Ele só pode funcionar como signo se carregar esse poder de representar, substituir uma outra coisa diferente dele.
Para Peirce, a lógica não se restringe ao estudo de conteúdos mentais, mas transcende-o, estudando todo e qualquer tipo de signo, interno ou externo à mente humana, independente de ser pensado por alguma consciência, sem prejuízo de sua capacidade de se dirigir a alguma, que é anterior e necessária à significação [W 1: ...
Locke, considerado o principal pensador sobre a história da Semiótica, a partir de seus estudos definiu os signos como instrumentos de conhecimento e distinguiu-os em duas classes, das ideias e das palavras.
Baseado em Peirce, Charles William Morris (1901 – 1979) estabeleceu três disciplinas semióticas: a sintaxe (estudo da relação entre signos e signos), a semântica (estudo das relações entre signos e objetos) e a pragmática (estudo da relação entre signo, objetos e usuários).
Os ícones são signos que guardam uma relação de semelhança com a coisa representada. São o tipo de signo mais fácil de ser reconhecido.