Mais de um século depois, porém, o Brasil e o mundo não podem dizer que estão livres do trabalho escravo atualmente. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que existam pelo menos 12,3 milhões de pessoas submetidas a trabalho forçado em todo o mundo, e no mínimo 1,3 milhão na América Latina.
Resposta. A escravidão foi um processo histórico, e como foi "recentemente" ainda há marcas disso na nossa sociedade. A maioria das pessoas escravizadas eram negras e hoje gera um certo preconceito e falta de oportunidade para essas pessoas marginalizadas, devido aos tempos antigos.
Confira cinco exemplos levantados pela organização:
Uma situação de trabalho forçado, quando não há consentimento do trabalhador para tal, pode ser identificada nos casos de nascimento em regime de escravidão ou servidão ou ainda ascendência escrava ou servil; rapto ou sequestro físico; venda de uma pessoa a outra; confinamento físico no local de trabalho; coação ...
Ainda hoje, o trabalho escravo é caracterizado por mortes e castigos físicos, alojamentos sem redes de esgoto ou iluminação, sem armários ou camas, com jornadas de trabalho superiores a 12 horas diárias, sem alimentação, sem água potável e sem equipamentos de proteção.