Ferriss recomenda o uso de um livro físico com mais de 200 páginas, que possa ser completamente aberto, para treinar esse tipo de leitura dinâmica. Você também vai precisar de uma caneta e um cronômetro, que vai marcar os 20 minutos de exercício para cada sessão.
Sabe como fazer para ler 100 páginas por dia ou até mais? É simples, basta você se concentrar da ideia central do livro, o que o autor quer passar. Outra dica interessante é ler apenas aquilo que você pode colocar em prática no contexto presente, que tem aplicação na sua rotina seja pessoal ou trabalho.
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Portanto, preparamos estas dicas com técnicas de memorização para colocar a sua memória para funcionar.
A memória falhar é normal A razão é bem simples: nossa memória nem sempre é confiável. Memórias são alteradas por todos os tipos de coisas e a nostalgia tem um papel importante na forma como nos lembramos. De acordo com a revista Scientific American, é surpreendentemente fácil injetar falsas memórias nas pessoas.
Deixe o celular de lado, desligue a TV e nem pense em ler enquanto, no computador, há uma aba do Facebook tentando a sua concentração. Cada vez que você interrompe a leitura para fazer outra coisa, seu cérebro perde o fio da meada. ... Depois de 50 minutos de leitura, faça um intervalo de uns 10 minutos.
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A principal razão pela qual nos esquecemos é devido a um fenômeno chamado interferência, que é quando novas informações interferem em coisas anteriores que você aprendeu. ... Quando o cérebro experimenta novas informações, ele tenta sobrepor essas novas informações sobre as experiências anteriores que teve.
Segundo Nietzsche (1998), o esquecimento inibe temporariamente a percepção da consciência, abrindo espaço para sua renovação constante e não é apenas uma força inercial, mas um “guardião” que trabalha para que os dois sistemas do aparelho não se confundam.
Por que nos lembramos de certas coisas e de outras não? A principal razão é que para a informação ser armazenada e lembrada, esta precisa ser captada corretamente por nossos sentidos. ... Outra razão parece estar no fenômeno do qual todos somos vítimas em algum momento de nossas vidas, conhecido como dissonância cognitiva.
Esse conceito diz respeito às lembranças que ficam gravadas no cérebro e as que são descartadas. Mais especificamente, sobre o processo, predominantemente inconsciente, de seleção dessas memórias. ... É comum a memória guardar informações ou situações tão profundamente a ponto de lembrar detalhes.
Segundo o que apontam os psicólogos, um dos motivos mais comuns para uma pessoa se sentir conectada ao passado é por alguma cicatriz emocional que ainda está aberta, ou por uma sensação – muitas vezes ilusória – de algo que pode não ter sido concluído da maneira que ela acha que deveria.
Durante a infância, o número de neurônios cresce rapidamente. Seu nascimento veloz pode provocar amnésia. ... Segundo o trabalho, os neurônios jovens que nascem constantemente nos cérebros infantis bagunçam as memórias, fazendo com que elas se percam. Para crescer, temos de esquecer.
O fenômeno tem um nome: amnésia infantil. "Nenhum de nós se lembra de algo anterior aos 2 ou 3 anos de idade. A maioria não se recorda de nada que ocorreu antes dos 4 ou 5", diz Catherine Loveday, da Universidade de Westminster, no Reino Unido.
2 - Tente se lembrar das pessoas relacionadas a esse local: as vozes, a maneira como elas riam, seus modos de agir. 3 - Tente recuperar os sons que você ouvia nesse local, como o de uma porta rangendo, um ônibus que costumava passar, crianças brincando lá fora, ou as músicas que você escutava naquela época.
O trauma, quando revivido, desencadeia diversos sintomas de ordem física e psicológica, como: