Em 26 de dezembro de 1995, sua ex-esposa Sandra Sayonara Saião Lobato Esteves, a Narinha morreu de parada cardiorrespiratória, aos 49 anos, depois de ingerir cianeto. Narinha tinha uma ponte de safena e havia tentado o suicídio duas vezes. A primeira, com um tiro, e outra, ao ingerir uma alta dose de tranquilizantes.
Depois de duas separações, sua musa, Nara, cometeu suicídio ingerindo cianureto – era a terceira tentativa. “Até hoje, nem eu nem meus filhos temos ideia do motivo que a levou ao suicídio. Foi um golpe grande”, disse, anos depois. Para enfrentar o trauma, compôs – sempre ao lado de Roberto – “É preciso saber viver”.
Segundo o site, o cantor tem uma fortuna avaliada em 160 milhões de dólares. Em real, esse valor passa fácil de 660 milhões. Vale lembrar que esse valor é de 2019 e Roberto Carlos, mesmo com idade, tem grande popularidade e ainda faz shows, lança músicas e fecha contratos publicitários.
79 anos (5 de junho de 1941)
Erasmo Carlos não se abala com críticas à esposa 49 anos mais nova. Erasmo Carlos é apaixonado pela esposa, a pedagoga Fernanda Passos. Nas raras vezes em que publica algo sobre a vida pessoal no Instagram, o cantor expressa carinho nas palavras dedicadas a ela.
Erasmo Carlos se casou no último domingo com a pedagoga Fernanda Passos, de 28 anos. O Tremendão, que tem 77, contou a novidade em seu perfil no Instagram.
Lui Farias
O ator Chay Suede, 26, conta que se cobrou mais ao interpretar Erasmo Carlos no longa sobre a vida do cantor "Minha Fama de Mau", que estreou nos cinemas na última quinta (14). A dificuldade não é a fama do Tremendão, que marcou a música nacional.
Além de Roberto, Erasmo e Wanderléa, destacaram-se no movimento artistas como Ronnie Von, Eduardo Araújo e Sylvinha Araújo, Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Martinha, Vanusa, Rossini Pinto, Leno e Lílian, Evinha (Trio Esperança), Deny e Dino, Paulo Sérgio, Dick Danello, Reginaldo Rossi, Sérgio Reis, Antônio Marcos, ...
Claro que tudo não passa de um estratégico e simpático argumento para colocar em ação na telona o trio de ouro da Jovem Guarda, que então eram os maiores expoentes da música pop nacional: Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Não foi à toa que se tornou o filme mais visto no país em 1970.
Oficialmente, a Jovem Guarda acabou em 1968, com o programa de TV, mas o acervo musical deixa o movimento mais vivo do que nunca.
Resposta. Porque ao ver deles a inserção do rock e a uso das temáticas românticas era uma total falta de compromisso para com os problemas vividos no país e foi o grande pivô por serem alvos de definições como (alienados).
Resposta: Pode-se pode afirmar que o movimento gerou três herdeiros diretos: o Tropicalismo, o sertanejo e o rock nacional. O Tropicalismo misturou os instrumentos elétricos aos acústicos brasileiros.
As melhores músicas da Jovem Guarda
Na Jovem Guarda, a mini-saia reinava entre as mulheres que também usavam botas de cano longo, roupas de linhas retas, parecida com a moda lançada na França em 1965, por André Courrèges. Os homens apostavam nos cabelos de Franja, parecidos com a moda The Beatles.
Contexto Histórico da Jovem Guarda Letras elaboradas, harmonia sofisticada e uma batida nova que mesclava o jazz com o samba. Era a juventude da Zona Sul do Rio de Janeiro que renovava o cenário musical brasileiro.
Movimento nasceu como programa de TV A Jovem Guarda foi um movimento cultural dos anos 60 e que mudou o comportamento dos jovens da época. Foi iniciado a partir de um programa de televisão da emissora Record e tinha como apresentadores os cantores Erasmo Carlos, Wanderléia, Roberto Carlos.
A moda dos anos 60 é marcada pela minissaia, o monequini, o uso de cortes simétricos e geométricos, o vestiário unissex tem força com o jeans e as blusas sem gola, além das roupas com um estilo espacial, fluorescente e metálica. ... Nesse mesmo período, a moda unissex e andrógena se faz cada vez mais presente.
Se antes os modelos de roupas eram ditados pelas passarelas e pelas elites, nessa época, os jovens levantaram a voz, defendendo não apenas o seu estilo de vida, mas também a forma particular de se vestir. ... Entre eles, o vestido tubinho, o terninho da Jacqueline Kennedy e as estampas psicodélicas.
A moda que identifica perfeitamente a década de 70 é o estilo hippie, as calças jeans de boca-de-sino cheias de tachinhas, bordados e muito brilho, peças de roupas em camurças e com franjas, colares de miçangas e bijuterias étnicas, estampas florais e psicodélicas, roupas artesanais e roupas com tinturas caseiras, ...
No Brasil, a maior influência no som e no comportamento eram programas como Jovem Guarda e Brotos, que lançaram artistas como Roberto Carlos e Ronnie Von. Mesmo diante da difícil realidade da Ditadura Militar, eles ensinavam por que (e como!) valia a pena se divertir. Nas boates, só maiores de 18 podiam entrar.
O hip hop rapidamente se espalhou pelo mundo e, ao longo dos anos, foi incorporando elementos que o representasse: o DJ, o rap, o grafitte e o street dance. O funk também entra nessa guinada. O movimento hippie também teve sua força nos anos 1970.
Era marcha, marcha e mais marcha”, conta rindo. Os bailes eram muitos, das típicas festas de chope, de rei e rainha. Até baile de Carnaval, com um sambinha. E, claro, casamentos, que precisava ter de tudo.
Esse palco de evolução, repressão e arte foram fundamentais para surgirem estilos jovens típicos dos anos 70 da qual destacaram-se os Hippies ( naturalistas que pregavam a paz e o amor livre), os Punks ( anti nazistas que pregavam a liberdade) e os “Discoteca”, que sem ideais buscavam tão somente a diversão e o glamour ...
Eram os jovens gerados pela ditadura. Tinham pouca liberdade, a democracia andava esmagada, o ar para respirar era pouco. Por isso, era preciso lutar, se organizar. Fazia sentido 'militar', ser militante, palavras fortes da época.