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A síndrome dos ovários policísticos é um distúrbio hormonal que causa aumento dos níveis de de insulina e hormônios masculinos, levando ao surgimento de cistos no ovário e sintomas como menstruação irregular, queda de cabelos, aparecimento de pelos no rosto ou dificuldade para engravidar.
Fontes: Eduardo Zlotnik, ginecologista da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, em São Paulo; Flavia Tarabini, ginecologista e professora do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e Ricardo Freire, ginecologista do Hospital São Camilo, em São Paulo.
Dado que actualmente no hay una definición universal para el PCOS, los distintos grupos de expertos usan diferentes criterios para diagnosticar la afección. Sin embargo, todos los grupos buscan las siguientes tres características:3
Além disso, pode ser recomendada a realização de exames de sangue para avaliar a quantidade de hormônios circulantes na corrente sanguínea, como LH, FSH, prolactina, T3, T4, androstenediona e testosterona, que normalmente está elevada na síndrome dos ovários policísticos.
Luego de descartar cualquier otra enfermedad y antes de diagnosticar el PCOS, el profesional de la salud hará lo siguiente:1,2
Sim, é possível que os sintomas de ovário policístico permaneçam mesmo após a menopausa, pois nesse período há diminuição dos hormônios femininos, de forma que os sintomas podem ser notados mais facilmente.
RSL has been reimbursed by Serono for attending a medical conference and received a lecture fee, and has consulted for Ferring. He has received research funding from the NIH, the Commonwealth of Pennsylvania, and Parke Davis. He is an author of a number of references cited in this topic.
Pacientes com a síndrome apresentam queixas de irregularidade na menstruação, aumento de pelos no corpo e da oleosidade de pele, sintomas que têm a ver com o aumento das taxas de hormônios masculinos no organismo.
A resistência à insulina (RI) também se apresenta como um fator característico da fisiopatologia da SOP, estando associada de forma intrínseca a um quadro de obesidade. Ao perceber o aumento de glicose no organismo decorrente da RI, as células beta do pâncreas passam a produzir insulina de forma demasiada, a qual passa a agir na adenohipófise promovendo feedback positivo sobre o LH e feedback negativo sobre o FSH. Além disso, a insulina vai agir sobre o fígado, reduzindo a produção da proteína carreadora de androgênios, o que faz com que esse hormônio fique livre e em alta concentração no organismo.
Para se tratar o hiperandrogenismo clínico, lança-se mão da utilização de antiandrogênicos, com o intuito de diminuir os níveis de androgênio circulante, devendo-se atentar para critérios como a idade da mulher, o seu peso, a fase reprodutiva em que se encontra e a existência do desejo de gravidar. Ademais, pode-se fazer uso de contraceptivos orais combinados, os quais podem ser associados aos antiandrogênicos. Além disso, o tratamento do hisurtismo pode se dar por meio da retirada dos pelos, os quais trazem grande prejuízo para o bem-estar das pacientes acometidas pela SOP.
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Após a menopausa, é comum notar-se enfraquecimento dos fios, queda de cabelo e crescimento de pelos em outras partes do corpo, como rosto e peito. Além disso, o risco de problemas como ataque cardíaco, AVC e diabetes também aumenta depois da menopausa. Saiba identificar os sintomas da menopausa.
A gravidez com SOP é possível, desde que o tratamento esteja sendo realizado corretamente de acordo com as indicações do ginecologista. De forma geral, as mulheres com ovário policístico respondem bem ao tratamento com medicamentos que induzem a ovulação, como o clomifeno.
YELA, Daniela Angerame. Particularidades do diagnóstico e da terapêutica da síndrome dos ovários policísticos na adolescência. Femina, vol. 47, n. 9, p. 524-528, 2019.