Frequentemente confundida com a catarata, que provoca uma mancha mais esbranquiçada, a principal condição ocular caracterizada pelo aspecto azulado dos olhos é a chamada esclerose do cristalino. Muito comum em cães mais velhos, ela ocorre devido ao espessamento e enrijecimento naturais do cristalino.
Ela é causada pelo envelhecimento e desgaste dos tecidos da mácula e normalmente afeta menos a visão do que a DMRI úmida. Uma característica da DMRI seca é o acúmulo de proteínas e gorduras, conhecido como drusas, nas células sob a retina.
A cegueira pode se manifestar em um cachorro por diferentes causas. O problema pode ser resultado da idade avançada do cão, de doenças infecciosas, diabetes, glaucoma, entre outras patologias. Mas existe também uma causa frequente que é bastante triste e lamentável: os maus tratos ao animal.
Quando os olhos do cachorro estão ficando brancos, significa que o cão possa estar com uma doença chamada catarata. Na catarata, o cachorro não fica cego da noite para o dia, mas sim de forma gradual e lenta, sendo que a brancura dos olhos também é gradual.
Ao nascer, o filhote de cachorro é cego e é por volta das 3 semanas de idade que os cachorros abrem os olhos e começam a ver. É por volta das 5 semanas de idade que os cachorros têm a visão periférica totalmente desenvolvida.
Enxergar pontos luminosos sem olhar para a Via Láctea pode ser um sinal de que algo não vai bem. Apesar de a descrição soar quase poética, enxergar riscos ou feixes de luz repetidamente é sintoma de problemas variados, que vão de hipertensão arterial e enxaqueca a doenças oculares.
A visão turva ou embaçada é um sintoma relativamente comum, especialmente em pessoas que têm algum problema de visão, como miopia ou hipermetropia, por exemplo. Nesses casos, geralmente indica que pode ser necessário corrigir o grau dos óculos e, por isso, é importante marcar uma consulta no oftalmologista.