O tratamento da hiperplasia do endométrio vai depender do tipo de hiperplasia que a mulher possui e da sua gravidade, mas as opções terapêuticas incluem uma curetagem do tecido endometrial ou uso de medicamentos como progesterona ou progestágenos sintéticos por via oral, intramuscular ou intrauterina.
A hiperplasia do endométrio é o aumento da espessura do tecido que reveste internamente o útero devido a exposição excessiva ao estrogênio, que pode ocorrer em mulheres que não ovulam todos os meses ou durante a terapia de reposição hormonal feita somente com estrogênio.
A espessura endometrial mínima para que ocorra uma gravidez é de 8 mm sendo 18 mm considerada ideal. Um endométrio com menos de 6 mm na fase secretora é incapaz de sustentar um embrião e as principais causas dessa alteração são a falta de progesterona, uso de anticoncepcionais e lesões por aborto ou curetagem.
No período após a menopausa a avaliação endometrial deve levar em conta a história clínica da paciente e o uso de terapia hormonal. A aparência normal do endométrio nesta fase é de uma linha ecogênica e homogênea, medindo até 5 mm, podendo haver distensão da cavidade uterina por muco (figura 2) (1).
Já quanto à espessura, a literatura médica reporta gestação a partir de 5 mm. Valores menores do que este são de mau prognóstico para obtermos a gravidez. Os melhores resultados são obtidos quando temos endométrio medindo ao menos 7 mm de espessura ao ultrassom.
Assim, nos casos de endométrio normal observa-se no exame que a aparência está relacionada ao ciclo menstrual. No início do ciclo apresenta-se como uma fina camada (linear) ecogênica, medindo até 4 mm. Na fase proliferativa apresenta-se mais espesso, com três camadas (trilaminar) e mais ecogênico, medindo até 11 mm.
Significa que o tecido que reveste internamente o útero está mais espesso que o habitual, porém seu ginecologista deve analisar este dado conjuntamente com sua idade, ciclo menstrual e uso de medicamentos.
O endométrio é o tecido que reveste internamente o útero e a sua espessura varia ao longo do ciclo menstrual de acordo com a variação da concentração de hormônios na corrente sanguínea.
O endométrio permite o alojamento do embrião na parede do útero. É ele que também permite a formação da placenta, que é a que proporcionará, ao longo de toda a gestação, nutrientes, oxigênio, anticorpos, e outros elementos, bem como a eliminação de todos os produtos tóxicos resultantes do metabolismo do feto.
Útero em anteversoflexão (AVF): Também conhecido como útero antevertido e é a mais comum entre as mulheres. Nesse caso o que acontece é que o útero está inclinado para frente, ou seja, com o corpo uterino sobre a bexiga.
Significado de Gravídico adjetivo Que acontece durante uma gravidez; próprio do período em que uma mulher está grávida: procedimentos gravídicos; incidentes gravídicos. Etimologia (origem da palavra gravídico). Grávido + ico.
Endométrio é um tecido ricamente vascularizado que reveste a parede interna do útero. Esse tecido, rico em vasos sanguíneos e glândulas especializadas, são formados e destruídos periodicamente no período menstrual, em resposta às alterações hormonais.
O endométrio fino, basicamente, é a condição ginecológica na qual o endométrio tem uma espessura reduzida, que impossibilita a nidação e o suporte fetal durante a gestação. Ele é diagnosticado quando o ultrassom detecta que a camada endometrial não ultrapassa 7 mm de espessura mesmo na época da ovulação.
Mulheres com endométrio fino podem ter maior risco para a implantação anormal da placenta (placenta acreta – os vasos da placenta invadem a camada mais externa do útero, o miométrio), descolamento placentário, necessidade de extração manual da placenta após o parto pre-eclâmpsia; já para os bebês podem ter maior risco ...
Endométrio fino Quando a mulher toma anticoncepcional, essas fases não existem e a mesma quantidade de hormônio é recebida todos os dias (nas pílulas monofásicas, que são as mais comuns). Assim, o endométrio permanece sempre da mesma espessura.
Quando se toma anticoncepcional, a ovulação é bloqueada e não há essa produção de muco " finlante" que ocorre na ovulação. Portanto a secreção vaginal vai se modificar do seu padrão habitual sem a medicação. A secreção pode mudar de característica, mas não há uma regra específica.
O uso de pílulas anticoncepcionais, excitação, ovulação, estresse e períodos traumáticos podem desencadear um excesso na produção. Apesar de tudo parecer simples e natural, há casos em que esse tipo de secreção vaginal adverte para doenças sérias da região.
Quem toma anticoncepcional, todos os dias, sempre no mesmo horário, não tem período fértil e, portanto, não ovula, diminuindo a chance de engravidar, porque, como não há óvulo maduro, este não pode ser fecundado. Isso ocorre tanto nos anticoncepcionais de 21, 24 ou 28 dias, e também no implante anticoncepcional.
Nas mulheres que têm um ciclo menstrual regular, de 28 dias, o período fértil inicia-se no 11º dia, a partir do primeiro dia em que ocorre a menstruação e dura até ao 17º dia, sendo esses os melhores dias para engravidar.