Tema: O mar - desgraça e glória do povo português.
Resposta. O poeta representa os acontecimentos como trágicos, porém responsáveis pela grandeza do império português. Para Fernando Pessoa, o pioneirismo português reflete a bravura daquele povo.
Aquando a partida dos Navegadores portugueses para o mar desconhecido, muitas famílias choraram. Muitas mães perderam os seus filhos, muitos ficaram órfãos, muitas mulheres nunca se casaram, porque muitos dos nossos Homens não resistiram às condições de tão dura navegação.
Fernando Pessoa: Ó mar salgado, quanto do teu sal São... São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Para que fosses nosso, ó mar!
Resposta: É uma forma de "homenagear" Portugal, já que, muitas pessoas que, no tempo da navegação portuguesa choravam, e rezavam pois a maioria dos barcos afundavam e as pessoas tinham sempre saudades da terra delas.
Resposta. Resposta: Fernando Pessoa apresentava o Mar (com isto querendo dizer o Oceano Atlântico) e Portugal como duas partes de uma relação de grande tristeza e grande felicidade.
Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
no poema mar português: O que justifica tanta dor que o mar causa? A ambição, a vontade de ir além.
A passagem pelo ponto era simbólica para Portugal, pois significava o avanço técnico da sua ciência náutica e o controle dos seus navegadores sobre o oceano, sendo uma espécie de "meta" no desenvolvimento das grandes navegações portuguesas.
Em 1434, Juan II volta a Tordesilhas, e o seu palácio converte-se na sua própria cadeia quando o Infante D. ... Estes acontecimentos são vulgarmente conhecidos como a assinatura do "seguro de Tordesilhas", sob visionamento do Conde de Haro.