Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº. 36 de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. ... 1º Esta Resolução tem por objetivo instituir ações para a promoção da segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos serviços de saúde.
O Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) é uma modalidade de licitação pública criada no Brasil para atender às necessidades de contratações para obras destinadas aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, e da Copa do Mundo FIFA de 2014, além de obras de infraestrutura aeroportuária em capitais distantes ...
302, de 13 de outubro de 2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O objetivo deste estudo foi realizar uma avaliação normativa em laboratórios de análises clínicas, tendo como base a RDC N°. ... Os laboratórios 2, 3, 4, 6, 9, 11 e 12 foram avaliados como satisfatórios.
O controle de qualidade laboratorial é um conjunto de ações que visam proporcionar maior segurança, eficiência e qualidade para a coleta de exames.
Quando não existirem controles comerciais disponíveis, pode-se usar formas alternativas de controle, como por exemplo, as obtidas a partir de materiais de pacientes; 3. Os controles podem ser analisados em duplicata apesar das amostras dos pacientes não seguirem este procedimento; 4.
Como evitar erros na etapa pré-analítica
Todo laboratório deve estabelecer e manter um sistema próprio de melhoria da qualidade, considerando o tipo, volume e complexidade dos exames que realiza. Todos os processos envolvidos no sistema devem ser documentados, com os documentos da qualidade sempre disponíveis para uso dos integrantes do laboratório.
Questão 2 Como instruções escritas das rotinas técnicas, atualizadas, pode-se usar:
O controle de qualidade para laboratório de análises clínicas depende de fatores que devem ser mensurados e acompanhados para atingir os resultados. ... Otimização de processos e padronização de técnicas: maneira de se obter resultados fidedignos, consistentes e condizentes com a situação clínica do paciente.
O controle de qualidade em parasitologia clínica inclui: a preparação adequada, armazenamento e preservação dos espécimes submetidos ao diagnóstico; a avaliação permanente dos reativos e reagentes; o monitoramento do equipamento; a correta supervisão e treinamento periódico da equipe técnica e o uso de manuais de ...
Em consequência, o controle de qualidade (CQ) é definido como o conjunto de metodologias e procedimentos operacionais que têm como finalidade monitorar o cumprimento dos requisitos específicos da qualidade, sendo dividido em Controle Externo de Qualidade (CEQ) e Controle Interno de Qualidade (CIQ).
De acordo com a RDC 302:2005 da ANVISA, o Controle Externo da Qualidade – CEQ (ou Ensaio de Proficiência), é definido como a ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS ANALÍTICOS ATRAVÉS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA e o laboratório clínico deve realizar CEQ para TODOS OS EXAMES REALIZADOS EM SUA ROTINA.
O mérito principal do novo método é o de possibilitar o processamento concomitante das três amostras fecais coletadas de um mesmo paciente em dias diferentes, concentrando todos os parasitas eventualmente presentes em uma única lâmina.
Exame parasitológico Seriado: são fornecidos três frascos para coleta, porém sem adição de conservantes; a coleta é feita da mesma forma que o exame de fezes comum, entretanto, tendo atenção para seguir os dias alternados para a realização da coleta.
Indicação: o exame parasitológico de fezes é o mais utilizado para o diagnóstico de infestação por helmintos e protozoários em suas formas evolutivas.