A artéria maxilar, a maior dos dois ramos terminais da artéria carótida externa, surge atrás do pescoço e da mandíbula, e é no princípio envolvida na substância da glândula parótida; passa adiante entre o ramus da mandíbula e o ligamento esfenomandibular, e então corre, superficial ou fundamente ao músculo pteriogóide ...
Nasce logo acima do côndilo da mandíbula, no interior da glândula parótida; e ascende, passando anterior ao trago. Em seu trajeto mais superficial, passa (entre as duas fáscias do músculo temporal) sobre o músculo temporal e auricular anterior, dividindo-se em dois ramos terminais: frontal e parietal.
A artéria carótida interna estende-se desde a bifurcação da carótida primitiva até à base do crânio, atravessa o canal carotídeo entrando dentro da caixa craniana. No seu trajecto extra-craniano, a carótida interna situa-se na face lateral do pescoço, atravessando, de baixo para cima, o espaço mandíbulo-faríngeo.
Este artigo ou secção não cita fontes confiáveis e independentes. Ajude a inserir referências. A artéria angular é um ramo da artéria facial que anastomosa-se com a artéria oftálmica, formando uma anastomose entre as artérias carótida externa e interna.
As artérias carótidas comuns dividem-se em dois ramos carótida interna e carótida externa (ver imagens). O segmento onde a artéria carótida comum se divide para originar as artérias carótidas interna e externa denomina-se por bifurcação carotídea.
Sintomas da Doença das Carótidas
Existem duas maneiras de desobstruir as artérias carótidas: por uma cirurgia convencional chamada endarterectomia ou por uma cirurgia endovascular chamada colocação de stent. Os dois procedimentos são eficientes e seguros quando indicados na situação correta.
Doenças como hipertensão, teor elevado de colesterol, diabetes e tabagismo estão entre os fatores de risco que podem provocar o entupimento dessas artérias. "Os mesmos fatores de risco que para o coração podem provocar infarto, para o cérebro podem provocar o derrame.