Sempre abrir. O Tratado de Latrão é um acordo assinado entre a Itália e a Santa Sé. ... Nessa época, os católicos receberam do rei dos francos, Pepino, o Breve, um grande território no centro da Itália. Surgiam assim, em 756, os Estados Pontifícios que vigoraram até 1870.
O Tratado de Latrão foi um documento assinado entre o Reino da Itália e a Santa Sé (Igreja Católica) em 1929. Conduzido por Benito Mussolini e pelo papa Pio XI, o acordo colocou fim à Questão Romana e ao desentendimento que existia entre o governo italiano e a Igreja Católica desde a segunda metade do século XIX.
História Geral. O Tratado de Latrão foi assinado entre o governo da Itália e a Igreja Católica em 1929. Esse acordo determinou a criação do Vaticano, o Estado papal. ... Com o Tratado de Latrão, foi criado oficialmente o Estado da Cidade do Vaticano, um pedaço de terra soberano sob domínio da Igreja Católica.
O Império Carolíngio é também uma tentativa de recriação do Império Romano do Ocidente, segundo o entendimento dos historiadores. Isso porque um dos imperadores carolíngios — Carlos Magno — procurou o apoio da Igreja de Roma para reconhecer seu poder, além da expansão das fronteiras de seu império por meio das guerras.
Características gerais Manteve-se a preservação da cultura greco-romana e investiram em escolas e no desenvolvimento das artes, além da criação de um novo sistema monetário. Este período ficou conhecido como o Renascimento Carolíngio.
A dinastia dos reis carolíngios manteve o poder e soberania, regionalmente, nas atuais: Itália até o ano de 887, Alemanha até 911 e na França até 987. ... Por fim a dinastia “vai a óbito” com a morte de Luís V, que morre de causas incertas e passa o reinado para Hugo Capeto.
Durante a dinastia merovíngia, desenvolvia-se o processo de formação do feudalismo, intensificando-se a ruralização e o poder dos grandes proprietários de terras. ... Assim, a partir de meados do século VII, os reis da dinastia merovíngia foram perdendo autoridade, ficando sujeitos aos senhores feudais.
Império Carolíngio é como conhecemos o período do Reino dos Francos em que a Dinastia Carolíngia existiu. Essa dinastia ascendeu ao trono franco a partir de 751, quando Pepino, o Breve foi coroado rei, e estendeu-se até o final do século X, quando os carolíngios perderam o trono para uma nova dinastia.
Carolíngia ou carlovíngia é o nome da dinastia franca que sucedeu aos merovíngios (751), com Pepino, o Breve, e restabeleceu o Império Romano do Ocidente de 800 a 887 (principalmente sob Carlos Magno). Seus últimos representantes reinaram na Alemanha até 911 e na França até 987.
Os merovíngios foram uma dinastia franca que governou os francos numa região correspondente a antiga Gália, onde estão localizados atualmente a França, a Bélgica, uma parte da Alemanha e da Suíça[1]. ... No último século de domínio merovíngio, a dinastia foi progressivamente empurrada para uma função meramente cerimonial.
Resposta. missi dominici era um funcionario encarregado por carlos magno de percorrer o imperio e informar o soberano sobre a administracao merovingia.
Os carolíngios eram uma dinastia que fazia parte do Reino dos Francos e substituiu a decadente dinastia merovíngia. O principal reinado carolíngio foi o de Carlos Magno, caracterizado como uma real tentativa de restaurar um império grandioso tal qual o Império Romano do Ocidente.
Os merovíngios foram uma dinastia franca que governou os francos numa região correspondente à antiga Gália, onde estão localizadas atualmente a França, a Bélgica, uma parte da Alemanha e da Suíça. ... No último século de domínio merovíngio, a dinastia foi progressivamente empurrada para uma função meramente cerimonial.
Era a Assembléia dos Grandes do Império Carolíngio. O resultado das deliberações era a coleção de leis que, por serem dispostas em capítulos, chamavam-se "Capitulares". Foram as primeiras leis escritas da idade média.
A administração do Império Os condados eram administrados pelos condes e, em geral, correspondiam ao território dominado por uma cidade. O imperador designava diretamente os condes, que ficavam responsáveis pelo recolhimento dos impostos, pela segurança e pela aplicação das leis.
Clóvis I