Subdividido em setores, o Plano de Metas de Juscelino Kubitschek era marcado por investimentos em estradas, em siderúrgicas, em usinas hidrelétricas, na marinha mercante e pela construção de Brasília e baseava-se em “30 metas”, divididas em: Setores da energia (1 a 5), Setores do transporte (6 a 12), Setores da ...
Resposta. O plano de metas foi um importante programa de industrialização e modernização criado por Juscelino Kubitschek com o lema cinquenta anos em cinco. Ele dizia que iria evoluir o Brasil cerca de cinquenta anos durante seus 5 anos de governo. ... De início o Brasil evolui 80%.
O Plano de Metas definia os principais objetivos a serem alcançados, priorizando cinco setores: energia, transporte (que receberam perto de 70% da dotação orçamentária original do plano), indústria, educação e alimentação.
Consequências do plano de metas Os planos de desenvolvimento do governo JK foram quase todos alcançados: indústria naval, automobilística e construção civil (com a construção de Brasília). Porém, o custo social foi elevado: inflação, queda no valor salarial, elevação do custo de vida e da dívida externa.
O Governo Juscelino Kubitschek é o período de governo vivido entre 1956 e 1961. Sua eleição foi marcada pelo plano de ação "Cinquenta anos em cinco", marca do desenvolvimentismo, já que o ideal era trazer ao Brasil o desenvolvimento econômico e social.
Esse ideal desenvolvimentista foi consolidado num conjunto de 30 objetivos a serem alcançados em diversos setores da economia, que se tornou conhecido como Programa ou Plano de Metas.
Resposta. MÉRITOS: A produção industrial brasileira cresceu, gerando muitos empregos. Diversas empresas estrangeiras se instalaram no Brasil. Muitas delas produziam bens de consumo duráveis, como eletrodomésticos e automóveis.
Os setores no qual tiveram investimentos foram: Energia, Transportes, Alimentação, Indústria de Base e Educação.
Resposta: O desenvolvimentismo econômico que o Brasil viveu durante o mandato de JKpriorizou o investimento nos setores de transportes e energia, na indústria de base (bens de consumos duráveis e não duráveis),na substituição de importações, destacando a ascensão da indústria automobilística, e naEducação.
02- Pode-se afirmar que a implementação do Plano de Metas foi bem-sucedida? Por quê? O Plano é considerado um caso bem sucedido, já que suas principais metas foram alcançadas: houve um grande crescimento industrial e Brasília foi construída.
Pode ser considerada uma consequência do plano de metas: * 1 ponto. a) As portas do país foram abertas para a entrada dos capitais estrangeiros. b) O Estado permitiu a participação do capital estrangeiro em setores como o de petróleo, dos transportes e da produção de aço.
608) Pode ser considerada uma consequência do plano de metas: a.O Estado permitiu a participação do capital estrangeiro em setores como o de petróleo, dos transportes e da produção de aço. ... c.A relação do governo com o capital nacional foi marcada pela convergência total de interesses.
Resposta. Resposta: Setor industrial, setor energético e transporte.
O plano de metas visava acelerar o crescimento econômico do pais através da industria, da produção de aço, alumínio, cimento, álcalis e outros metais. inicialmente o Brasil atingiu 80% de crescimento na economia.
Juscelino Kubitschek pretendia modernizar o Brasil por meio dos investimentos em setores estratégicos da industrialização, como o da construção civil (o que colaboraria para o desenvolvimento da infraestrutura nacional) e dos veículos automotores.
- Vargas fez fortes investimentos nas áreas de infraestrutura: criação da Companhia Siderúrgica Nacional, Companhia Vale do Rio Doce e Hidrelétrica do Vale do São Francisco . ... Foram contruidas Usinas hidreletricas,rodovias,ferrovias. JK incentivou a instalação de industrias estrangeiras.
Resposta. Resposta: Abrindo portas para as indústrias multinacionais estrangeiras, elevou o padrão de consumo e conforto das populações urbanas com a introdução de aparelhos eletrodomésticos e dos primeiros carros populares.
As principais medidas adotadas no Governo JK proporcionaram o grande desenvolvimento das áreas urbanas, enquanto foram escassos os investimentos nas áreas rurais. Esse fator levou ao aumento do êxodo rural, ou seja, do deslocamento da população do campo em direção às cidades.
Industrialização no Governo JK Foi durante esse período que houve um grande crescimento industrial e o consequente aumento do padrão de vida, além da possibilidade de consumo de uma parcela da população: a classe média. Entretanto, houve também o grande aumento da desigualdade social.
O perfil de urbanização que se construiu para o Brasil nesse período, reforçou-se com o governo JK – Juscelino Kubitschek – que, com o slogan “50 anos em 5”, promoveu a industrialização e a modernização da economia do país, além de transferir a capital federal para o Planalto Central com a construção de Brasília.
Além da industrialização, outros dois fatores também ajudaram a provocar esse deslocamento campo-cidade: a concentração fundiária e a mecanização do campo.
A região Sudeste, por concentrar a maior parte das indústrias do país, foi a que recebeu grandes fluxos migratórios vindos da área rural, principalmente da região nordeste. ... Desde o final da década de 1960 e início da década de 1970, o Centro-Oeste tornou-se a segunda região mais urbanizada do país.
Resposta. Resposta: Evoluiu para melhor... Tivemos automóveis movidos a diferentes e diversos tipos de combustíveis!
A industrialização brasileira a partir da década de 1930 trouxe a necessidade de maior integração do mercado interno e de maiores investimentos no transporte rodoviário. Aos poucos, foi sendo implantada uma malha rodoviária nacional, conectando os estados brasileiros as áreas industriais da região Sudeste.
A malha rodoviária brasileira foi criada para interligar os principais centros econômicos com os centros de produção e de carga e descarga, como portos, aeroportos e estações, para completar o destino do produto com o auxílio dos transportes rodoviários, o que ampliou o número de indústrias do ramo automotivo a se ...
A expectativa era estruturar o modal rodoviário a fim de propiciar a construção de polos industriais de automóveis no Brasil com o objetivo de ampliar a geração de empregos, embora hoje as indústrias desse setor empreguem cada vez menos trabalhadores, em função das novas tecnologias fabris.