A noite cai e o céu fica salpicado de estrelas. Quando olhamos, os pontos luminosos parecem iguais. Uns maiores, outros piscantes, alguns avermelhados. Mas iguais. Só que dá para separá-los em, pelo menos, sete categorias.
Pedro Spadoni é jornalista formado pela Universidade Metodista de Piracicaba e fez um pouco de tudo na sua carreira. Agora, é redator do Olhar Digital, onde exerce suas duas paixões: fuçar e explicar.
Bruno Ignacio é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. Com 10 anos de experiência, é especialista na cobertura de tecnologia. Atualmente, é editor de Dicas e Tutoriais no Olhar Digital.
São estrelas minúsculas – com raio de cinco a 15 quilômetros (o da Lua é de 1,7 mil, por exemplo) – comprimidas ao ponto da repulsão elétrica ejetar todos os seus prótons e elétrons. Já suas temperaturas extrapolam centenas de milhares de graus Celsius.
Nas gigantes azuis, a temperatura beira os dez mil graus Celsius, enquanto a massa chega a ser 250 vezes maior que a do Sol (para você ter uma ideia da escala disso, ele é quase 110 vezes maior que a Terra). Números modestos em comparação às raras supergigantes, onde a temperatura chega a 50 mil graus e a massa supera a do Sol mil vezes.
Não deixe a cor dessas te enganar. Elas são extremamente quentes. A temperatura na sua superfície pode chegar a 30 mil graus Celsius (o Sol, por exemplo, beira os seis mil). Além disso, são “novas”. A maioria surgiu há menos de 40 milhões de anos.
A estrela mais próxima da Terra, e também a mais conhecida pela Astronomia, por sinal é o nosso querido sol. Fonte de energia e calor, o sol pode ser considerado nosso grande Pai, fornecendo toda a energia que a Terra precisa para sustentar a vida.
Uma vez unida, a tendência é que esta poeira espacial fique cada vez mais colada e compactada até um ponto em que forma uma grande massa circular, muito densa e muito quente.
Segundo a astronomia, o sol nos sustenta da seguinte maneira: a energia do sol é transformada em alimento pelas plantas e algas marinhas através da fotossíntese e os animais comem as plantas, formando assim a base da cadeira alimentar.
Só que seus meses de nanismo estão contados. Consequentemente, os da Terra também. A estrela deve virar uma gigante vermelha daqui cinco bilhões de anos. Neste processo, suas camadas externas vão se expandir até Marte, engolindo a Terra.
Além de emitirem brilho, têm núcleo ativo – isto é, reações de fusão nuclear ocorrem dentro dele. Elas são “velhas”, com bilhões de anos. Seu destino é virar gigantes vermelhas.
Fontes: Brasil Escola e Mundo Educação
Isso é possível porque existem tipos diferentes de estrelas. Cada um tem suas características e particularidades. A seguir, o Olhar Digital te mostra as principais categorias:
Segundo a teoria básica da Astronomia, ainda não sabemos do que a maioria do Universo é formado.
Também chamadas de velas espaciais pela astronomia, as supernovas também surgem da morte de estrelas e são corpos pequenos, mas com um brilho gigantesco (até 1 bilhão de vezes o brilho do sol).
Embora de acordo com a astronomia, as laranjas e amarelas sejam as melhores opções, atualmente no nosso universo a maioria das Estrelas são do tipo anã vermelha.
Considerado pela astronomia como o Corpo Celeste mais misterioso, o buraco negro é um tipo de estrutura aparentemente “imortal” (jamais pode ser destruído ou transformado) e que atrai tudo ao seu redor, inclusive a luz.
Até lá, ele está longe de ser a maior estrela que conhecemos. Na verdade, seu tamanho está bem na média (saiba qual é a maior e a menor estrela já descoberta).
As estrelas, que podem variar desde pequenas bolas minúsculas até gigantescas estruturas um milhão de vezes maiores que o sol, compõem a maioria absoluta de todos os corpos visíveis do Universo.