O rádio é o osso do antebraço, é o mais curto dos dois ossos do antebraço. ... Se estende anatomicamente na parte lateral do antebraço, indo do cotovelo até ao lado do punho onde se encontra o carpo. Proximalmente articula-se com o úmero no capítulo deste, distalmente com o carpo e medialmente com a ulna.
O rádio – eu sabia que todos iam perguntar se não existe um osso chamado “TV”, “Internet” e outras graciosidades. O nome dele vem de radius, aqui com o significado de “vareta de roda, estaca”, pelo formato e proporções. Acompanhando-o temos a ulna, de ulna, do Grego olene, “cotovelo”.
Significado de Rádio substantivo feminino Estação ou emissora que desenvolve e difunde programas de radiofusão (transmissão de sons); radiodifusora: a rádio é um importante veículo de propaganda. ... Etimologia (origem da palavra rádio). Do latim radius. ii; do latim científico radium.
Embriologia dos Ossos Assim como todos os tecidos conjuntivos, os tecidos ósseos e cartilaginosos se originam do mesênquima. ... Existe também o processo de ossificação membranosa, que é a origem de osso a partir de um tecido membranoso ou fibroso, um exemplo é a ossificação das fontanelas na criança.
O cúbito (português europeu) ou ulna (português brasileiro) é um dos ossos que formam o antebraço, sendo o maior deles. ... Também é conhecido como o osso do cotovelo. O cúbito é o osso medial do antebraço (na posição anatómica) em relação ao osso rádio.
A superfície articular lateral é o capítulo, levemente convexo. A ulna é o osso mais longo do antebraço, articulando-se com o úmero no cotovelo, com o rádio e com os ossos do carpo no punho.Com o braço em posição anatômica, a ulna localiza-se medialmente.
Ulna é como passa a ser chamado um dos ossos do antebraço. . Cúbito é a articulação de três ossos que ficam entre o braço e o antebraço. Em latim, cúbito quer dizer articulação do antebraço.
O Processo coronoide é uma eminência triangular achatada do osso mandibular, em cujas margens se insere o feixe superficial do tendão do músculo temporal.
Nos vertebrados, a mandíbula é o componente móvel (se movimenta nos três planos: sagital, frontal e transversal) do crânio que forma a parte inferior da cabeça. Em zoologia, por vezes, usa-se a palavra maxilar (por exemplo, maxilar inferior, nos mamíferos) para designar também a mandíbula.
A clavícula forma a porção ventral da cintura escapular. É um osso longo curvado como um “S” itálico, situado quase que horizontalmente logo acima da primeira costela. Articula-se medialmente com o manúbrio do esterno e lateralmente com o acrômio da escápula.
O processo (apófise) condilar é uma extrusão óssea posterior ao processo (apófise) coronoide, que forma o componente ósseo inferior da articulação temporomandibular, juntamente com o osso temporal.
Concentre-se na sua mandíbula e a empurre para frente. Tente mantê-la assim por três a cinco segundos se não incomodar. Faça a repetição dos exercícios por dez vezes seguidas, respeitando sempre o seu limite. Se você conseguir manter a rotina de exercícios faciais, você vai notar uma boa definida na mandíbula.
Anatomicamente, o zigoma é a principal estrutura do terço médio da face lateral e apresenta quatro processos – temporal, orbital, maxilar e frontal – que se articulam com os ossos frontal, esfenoide, maxilar e temporal. Ele forma grande parte do aspecto lateral e assoalho da órbita.
A Hiperplasia do Côndilo Mandibular (HCM) corresponde a uma má-formação de desenvolvimento, caracterizada por um crescimento condilar excessivo e autolimitado, resultando em assimetria facial e distúrbios oclusais.
Morfologia. Articulação temporomandibular. Além da função articular, o côndilo mandibular (ou cabeça da mandíbula) atua como um local de crescimento adaptativo até mesmo sob carga funcional suportada por sua cartilagem8.
A hiperplasia condilar (HC) é uma condição patológica uni ou bilateral, caracterizada pelo superdesenvolvimento da cabeça do côndilo, processo condilar, ramo e corpo mandibular, que culmina com o surgimento de assimetria facial e alterações oclusais, podendo estar associada à dor e disfunção.
Forma parte da parede lateral e soalho da órbita. É um osso par e irregular. Apresenta as seguintes estruturas: faces malar, orbital, temporal; processos frontal, temporal e maxilar e quatro bordas.
O arco zigomático cresce lateral e inferiormente, assumindo uma forma arqueada, sendo responsável pela maior largura da face e pela conseqüente manutenção da simetria facial. A influência do arco zigomático na função da ATM tem sido demonstrada experimentalmente (KOTYLA4, 1986).
Além de sustentar o tecido da face e formar as “maçãs do rosto”, o osso zigomático também serve como ponto de inserção do músculo masseter, que é um dos quatro músculos da mastigação.
Está situado acima e lateralmente na face: forma a proeminência da bochecha, parte da parede lateral e assoalho da órbita, e partes das fossas temporal e infratemporal. Apresenta o forame zigomaticofacial na sua face externa. Na face interna apresenta o orificio zigomatico-temporal do canal têmporo-malar.
O vômer (vómer) é um osso singular que cursa verticalmente no interior da cavidade nasal, separando os lados direito e esquerdo.
O osso esfenóide é o osso mais complexo do corpo humano. Devido a sua forma, ele também é conhecido como “osso em forma de vespa”. Ele constitui a maior parte da base do crânio e contribui para o assoalho da fossa craniana média.
A concha nasal inferior ou corneto inferior se estende horizontalmente ao longo da parede lateral da cavidade nasal e consiste de uma lâmina de osso esponjoso, curvada em si mesmo.
O crânio pode ser dividido em calota craniana ou calvária e base do crânio. A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais.
Cada osso parietal articula-se com cinco ossos cranianos: o frontal, o occipital, o temporal, o esfenoide e o parietal oposto. As articulações feitas entre os ossos do crânio são as suturas, que fazem parte das articulações fibrosas – onde há interposição do tecido fibroso sobre os ossos.