Tomaz Ribas considera o vira uma das mais antigas danças populares portuguesas, salientando que já Gil Vicente a ele fazia referência na peça Nau d'Amores, onde o dava como uma dança do Minho. Note-se, a respeito de filiações e semelhanças, a proximidade do Vira de Dois Pulos de Lagoa e Mafra com o fandango.
No Brasil, uma das danças mais conhecidas e praticadas pelos índios é o Kuarup. Ele foi é um ritual celebrado pelos indígenas do Alto do Xingu, com a finalidade de fazer homenagens às pessoas mortas. Essa prática é fundamentada a partir da imagem de um deus chamado de Mawutzinin.
Os dançarinos batem as mãos e o pés, intercalando com pulos para formar o ritmo da dança. Os dançarinos podem descansar quando os violeiros começam a entoar a moda de viola; Escova: Os dançarinos formam duas fileiras, uma em frente da outra e dão seis pulos batendo as mãos e os pés.
Vilão (dança) Há movimentos que compreendem giros de corpo, volteios dos bastões, troca de lugares, encerrando-se com uma seqüência de sete outros gestos rapidíssimos, chamados "cerradinhos", que constam de batidas realizadas com os batedores agachados. Ocorre em Santa Catarina, durante o carnaval, e em Goiás.
Fandango é uma dança em pares conhecida em Espanha e Portugal desde operíodo Barroco caracterizada por movimentos vivos e agitados, com certo arde exibicionismo, em ritmo de 3/4, muito frequentemente acompanhada desapateado ou castanholas e seguindo um ciclo de acordes característico (lámenor, sol maior, fá maior, mi ...
Atualmente o Fandango se estende do extremo sul a São Paulo. ... Sua modalidade rural, porém, se refere a várias coreografias conhecidas genericamente como danças de salão, especialmente na região Sul. Assim este termo se estendeu a qualquer reunião de pessoas para dançar ou a todo tipo de diversão.
O fandango caiçara – registrado pelo Iphan em novembro de 2012 como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro – é uma expressão musical-coreográfica-poética e festiva, cuja área de ocorrência abrange o litoral sul do estado de São Paulo e o litoral norte do Paraná.
Sua formação instrumental básica é composta por dois tocadores de viola, um de rabeca e um de adufo. Os homens participantes usam tamancos feitos de madeiras duras para marcar as batidas do ritmo. Atualmente, violão e cavaquinho também são utilizados em vários grupos, além de pandeiros, surdos e tantãs.