A Edição Revista e Corrigida (1948) retém o Nome em sua forma modernizada (Jeová) em lugares tais como Salmo 83:18; Isaías 12:2 dentre outros, e extensivamente, no livro de Isaías, Jeremias e Ezequiel.
Segundo as tradições cristãs canonicas, Samael era Lúcifer (Portador de Luz), o anjo que estava mais próximo de Deus.
Finalmente, não há nada na Bíblia que dê apoio à exigência de chamarmos nosso Salvador por um único nome. Na verdade, podemos chamá-lo de “Jesus”, de “Yeshua”, de Yehoshua” ou até mesmo de “Josué”.
O nome "Yeshua" deriva-se de uma raiz hebraica formada por quatro letras – ישוע (Yod, Shin, Vav e Ayin) - que significa “salvar”, sendo muito parecido com a palavra hebraica para “salvação” – ישועה, yeshuah – e é considerado também uma forma reduzida pós-exilio babilônico do nome de Josué em hebraico – יהושע, Yehoshua ...
Lista de títulos e nomes de Deus (Judaico-Cristãos)
Quando alguém se refere a Jesus como "Jesus, o nazareno", o entendimento mais comum é que essa referência indica o local onde ele foi criado depois que sua família retornou do Egito, ou seja, a cidade de Nazaré, na Galileia, no norte do que hoje é o Estado de Israel.
Galileia (em hebraico: הגליל; romaniz.: Hagalil, literalmente: a província; em grego clássico: Γαλιλαία; em latim: Galileia; em árabe: الجليل; romaniz.: al-Jalil), é uma grande região no norte de Israel que se confunde com a maior parte do Distrito administrativo do norte do país.
Os judeus nazarenos não são cristãos, são judeus e gentios seguidores de Yeshua ha ben Yossef (nome original daquele que conhecem como Jesus Cristo de Nazaré da Galiléia) e era conhecido na comunidade da época como Yeshua Ha Notzri (Yeshua o nazareno).
Os nazarenos (ou nazorianos; grego: Ναζωραῖοι, Nazōraioi) era uma designação dada aos cristãos primitivos no século I d.C., bem como atualmente o termo hebraico נוֹצְרִי (nôṣrî) e o termo árabe نصارى ainda são utilizados para designar os cristãos.
Os hebreus/israelitas já foram referidos como judeus nos livros posteriores ao Tanakh, como o Livro de Ester, com o termo judeus substituindo a expressão Filhos de Israel.
Torá, Pentateuco, Livro Sagrado, Judaísmo, Teologia - Escola de Humanidades.
Uma quipá (em hebraico כיפה, kipá, "cobertura") é o chapéu, boina, touca ou outra peça de vestuário utilizada pelos judeus tanto como símbolo da religião como símbolo de temor a Deus.
O talit – טַלִּית (no hebraico moderno), talet - טַלֵּית (em sefaradi) ou talis (em Iídiche) é um acessório religioso judaico em forma de um xale feito de seda, lã (mais caro e elegante que o de seda) ou linho, tendo em suas extremidades as tsitsiot ou sissiot "sefaradi" (franjas).
O solidéu popularizou-se entre os judeus, desde o século XIX, como forma mais comum de quipá. A popularização foi tal que por vezes o solidéu passou a ter a designação de «chapeuzinho de judeu» e o sinônimo de quipá.
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Os turbantes e túnicas usados hoje nos países árabes são quase idênticos às vestes das tribos de beduínos que viviam na região no século VI. “É uma roupa que suporta os dias quentes e as noites frias do deserto”, afirma o xeque Jihad Hassan Hammadeh, um dos líderes islâmicos no Brasil.
O hijabe é usado pela maioria das muçulmanas que vivem em países do mundo muçulmano. A depender da escola de pensamento islâmica, o hijabe pode se traduzir na obrigatoriedade do uso da burca, que é o caso do Talibã afegão, até apenas uma admoestação para o uso do véu, como ocorre na Turquia.
O jejum é observado durante todo o mês, da alvorada ao pôr-do-sol, o jejum também se aplica às relações sexuais. O crente deve não só abster-se dessas práticas como também não pensar nelas e manter-se concentrado em suas orações e recordações de Alá, sendo neste mês a frequência mais assídua à mesquita.
O calendário islâmico está no ano 1439. No período, os muçulmanos fazem jejum do nascer ao pôr do sol, sem comida ou bebida, nem sequer água, sem fumar ou ter relações íntimas.