Droga derivada:produtos derivados de animais ou vegetais,obtidos diretamente,sem a utilização de processos extrativos elaborados.
Princípios ativos são os componentes químicos produzidos pelas plantas, que lhes conferem atividade terapêutica. As substâncias ativas das plantas medicinais podem ser produtos do metabolismo primário (indispensáveis à vida da planta) e produtos do metabolismo secundário (próprios da individualidade das plantas).
Exemplos de medicamentos de origem animal são a heparina e o captopril. A indústria farmacêutica vem buscando o desenvolvimento de rotas sintéticas para a obtenção destes medicamentos.
Já a droga vegetal é a planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de substâncias químicas que são responsáveis pela ação terapêutica, após terem passadas por processos de coleta, estabilização, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada.
Assim, para que uma matéria possa ser considerada como droga, segundo o sentido farmacognóstico, deverá preencher as seguintes condições: – 1) Ser de origem vegetal ou animal; – 2) Ter sido submetida a processo de coleta e de conservação; – 3) Não ser obtida através de processos extrativos delicados (droga derivada); – ...
Os metabólitos secundários (ou metabólitos especializados), ao contrário, são altamente específicos e desempenham um papel importante na evolução dos vegetais e na interação com os seres vivos. Em geral, pertencem a uma das três principais classes de moléculas: terpenos, compostos fenólicos e nitrogenados.
Droga é o nome genérico dado a todos os tipos de substâncias, naturais ou não, que ao serem ingeridas provocam alterações físicas e psíquicas.
Os metabólitos primários possuem função estrutural, plástica e de armazenamento de energia. Os metabólitos secundários, produtos secundários ou produtos naturais, aparentemente não possuem relação com crescimento e desenvolvimento da planta (TAIZ; ZEIGER, 2006).
(2015) os metabolitos primários caracterizam-se por exercerem uma função metabólica direta; serem compostos essenciais como intermediários nas vias catabólica e anabólica da planta; serem compostos comuns em todas as plantas; quimicamente incluírem-se nas classes dos hidratos de carbono, lípidos, proteínas, ácidos ...
Metabolismo Primário: é responsável pelo crescimento e desenvolvimento do individuo(universal, uniforme, conservativo). Metabolismo Secundário:Responsável pelas relações entre individuo e o ambiente onde ele se encontra ( Singular, múltiplo, adaptativo).
Existem três grandes grupos de metabólitos secundários: terpenos, compostos fenólicos e alcalóides (Fig. 2). Os terpenos são feitos a partir do ácido mevalônico (no citoplasma) ou do piruvato e 3-fosfoglicerato (no cloroplasto). Os compostos fenólicos são derivados do ácido chiquímico ou ácido mevalônico.
Os metabolitos são os produtos intermediários das reacções metabólicas catalisadas pelas várias enzimas que ocorrem naturalmente dentro das pilhas. Este termo é usado geralmente para descrever moléculas pequenas, embora uma aplicação mais larga seja praticada frequentemente.
O metabolismo é o conjunto de reações químicas que continuamente ocorrem em cada célula vegetal. A presença de enzimas específicas garante certa direção a essas reações, denominadas rotas metabólicas. As reações enzimáticas podem ser do tipo anabólico, catabólica e biotransformação.
Os Substratos da respiração são: sacarose, hexoses-P e trioses-P, provenientes da degradação do amido e da fotossíntese, polímeros contendo frutose, lipídios (principalmente triacilgliceróis), ácidos orgânicos e, ocasionalmente, proteínas.
É importante ainda, destacar que os principais substratos da respiração são os carboidratos. e dessa forma o valor de QR em torno de 1,0 parece ser o mais comum. Taiz, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal.
Em presença de luz, as moléculas de gás carbônico e de água reagem entre si, produzindo glicose e o oxigênio. Entre os átomos que compõem a molécula de glicose fica armazenada a energia que a planta vai utilizar para crescer e que será consumida pelos demais seres vivos.
A inspiração e a expiração são os dois fatores mais importantes para a respiração. Deste modo, notamos que a inspiração ocorre quando a entrada de ar nos pulmões se caracteriza pela contração do diafragma assim como dos músculos intercostais.
A respiração é controlada pelo sistema nervoso autônomo ou neurovegetativo, através um centro nervoso localizado na região do bulbo (tronco cerebral). Desse centro partem os nervos responsáveis pela contração dos músculos respiratórios (diafragma e músculos intercostais).
Em resumo, os principais mecanismos que operam durante a regulação da ventilação pulmonar são: -Os centros respiratórios no tronco encefálico, que estabelecem a frequência e a profundidade da respiração. -Os quimiorreceptores centrais (no bulbo), que respondem às alterações de CO2 e H+.
Esse aumento é rapidamente detectado pelo sistema nervoso, que aumenta a estimulação dos músculos envolvidos na respiração, com aumento da frequência respiratória. Se houver diminuição da concentração de oxigênio no sangue, a frequência respiratória também aumenta.
Geralmente, adultos em condições normais tem entre 60 e 80 batimentos cardíacos por minuto. Para verificar a frequência respiratória, ponha a mão próxima às narinas do paciente para sentir se há entrada e saída de ar. Outra forma é encostar a cabeça no tórax do paciente e sentir os movimentos.
O condicionamento físico influencia no aumento ou não da freqüência cardíaca e respiratória do participante, consequentemente se o participante tiver uma vida em que executa atividades físicas, terá mais resistência ao aumento dos batimentos e em repouso após o exercício voltará à normalidade com mais rapidez.
Explicação: Porque o aumento do metabolismo eleva a concentração sanguínea do CO2, causando acidificação do sangue. Com isso o bulbo é estimulado e intensifica o envio de estímulos pros músculos respiratórios. A intensificação das contrações desses músculos eleva a frequência respiratória.
“Ao se combinar com a água, o excesso de CO2 forma o ácido carbônico (H2CO3), provocando o que chamamos de acidose ventilatória”, ensina o pneumologista Gustavo Prado, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. A condição pode reduzir a oxigenação sanguínea.
Acidose respiratória: acúmulo de dióxido de carbono (CO2) em doenças que afetam a respiração, diarreia, doenças renais, infecção generalizada, falência do coração ou intoxicação pelo uso de substâncias ácidas.
( A maior parte da energia e gerada pelo oxigênio e carboidratos e as calorias dão a combustão energética). com o este aumento vc começa respirar mais rápido para suprir esta necessidade de oxigênio os batimentos aceleram para levar mais oxigênio e suprir estas necessidades extras.