Transtornos de discriminação sensorial estão relacionados às dificuldades em interpretar a qualidade ou a singularidade de cada estímulo, perceber suas diferenças e semelhanças, podendo apresentar diferentes graus de dificuldades nas diversas modalidades sensoriais, como visual, tátil, auditivo, vestibular, ...
A modulação sensorial caracteriza-se por ser a capacidade de regular e organizar o grau, a intensidade e a natureza das respostas da entrada do estímulo sensorial que chega ao cérebro, de uma forma graduada e adaptativa, tendo em conta as seguintes propriedades dos estímulos: modalidade, intensidade, frequência, ...
Assim como uma dieta saudável consiste em uma variedade de alimentos, uma dieta sensorial engloba um conjunto de brincadeiras e atividades lúdicas, planejadas e recomendadas pelo terapeuta, contemplando os estímulos sensoriais adequados ao perfil sensorial da criança.
Em humanos, os principais órgãos do sistema sensorial são: pele, língua, nariz, ouvidos e olhos. Estes órgãos captam estímulos físicos ou químicos e os transformam em impulsos elétricos, que são transmitidos ao sistema nervoso central.
O transtorno do processamento sensorial — anteriormente chamado de transtorno de integração sensorial — define distúrbios na capacidade de processamento e integração de estímulos.
A estimulação sensorial é importante porque é através dos sentidos que as crianças conhecem o mundo tal e qual como é, adquirem ferremantas que mais tarde ajudarão nas competências como, a preparação para a aprendizagem da escrita, da matemática, o desenvolvimento da coordenação motora, da atenção, do equilíbrio, da ...
Praticar o contato pele com pele ao abraçar, alimentar, dar banho ou tranquilizar o bebê, ajuda, inclusive a melhorar a oxigenação. Massagear com as mãos, com um algodão ou uma pena, estimulará o sentido do tato.
6 atividades sensoriais para estimular o desenvolvimento do tato dos bebês
Como lidar com a recusa alimentar
Para tratar esta fobia é necessário buscar ajuda profissional de psicólogo ou nutricionista. Os pais devem têm papel fundamental. — Eles são os principais personagens deste tratamento. Precisam olhar para seus filhos, pois não há fórmula de bolo para resolver esse problema — finaliza Ariane.
A seletividade alimentar é caracterizada por recusa alimentar, pouco apetite e desinteresse pelo alimento. É um comportamento típico da fase pré-escolar, mas, quando presente em ambientes familiares desfavoráveis, pode acentuar-se e permanecer até a adolescência.
ENTENDA A NEOFOBIA ALIMENTAR É baseada no princípio da rejeição de um alimento, no que tange às características sensoriais, medo e consequências de comer determinado alimento (STOICA; ALEXE, 2016).
O tratamento para que a criança possa comer de tudo normalmente é feito com acompanhamento médico e tratamento psicológico, onde são feitas estratégias para melhorar o ambiente das refeições e estimular a criança a experimentar novos alimentos, através da terapia cognitiva comportamental.
Dicas de como lidar com a falta de apetite