Todas as células possuem membrana plasmática e citoplasma, mas o núcleo é estrutura ausente em células procariontes. Nesse tipo celular, o material genético está disperso no citoplasma.
As células podem ser definidas como as unidades estruturais e funcionais de todos os seres vivos. Essas estruturas são vivas, carregam a informação genética de um determinado organismo e são capazes de transmitir essa informação no momento da divisão celular.
A importância da citologia baseia-se no conhecimento das diversas estruturas celulares existentes, bem como a interação entre elas, isso inclui o mapeamento das funções das células do corpo humano e de microrganismos que podem ou não serem patógenos.
As pesquisas são animadoras em relação às células-tronco do sangue do cordão umbilical e envolvem o tratamento de paralisia cerebral, autismo, doença de Crohn, diabetes tipo 1, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, artrite reumatoide, infarto do miocárdio e muitas outras.
Três estudos diferentes publicados hoje nas revistas científicas Nature e Science indicam que as células-tronco, aquelas com capacidade de autorrenovação indefinida, podem se tornar malignas, originando cópias doentes incessantemente mesmo depois de o paciente ser submetido a quimio ou radioterapia.
Resposta. Resposta: É aceitável a realização de pesquisas com células-tronco com a finalidade de curar pessoas que sofrem com doenças incuráveis? Com o avanço da tecnologia vem as pesquisas realizadas com células-tronco embrionários, mas que tem gerado muito conflito político e moral.
As células-tronco embrionárias podem ser obtidas através de duas formas. Uma destas formas seria utilizar os embriões estocados nas clínicas de fertilização.