Obstrução em bebês Após o parto, espera-se que a primeira evacuação do bebê ocorra em até 24 horas, expelindo o mecônio (substância pastosa e esverdeada encontrada no intestino do recém-nascido). Decorrido esse tempo, suspeita-se de obstrução intestinal, que é confirmada quando se atinge 48 horas sem evacuação.
Chamamos de volvo quando o intestino dá voltas ao redor dele mesmo, causando uma interrupção do fluxo sanguíneo e consequente necrose das alças intestinais. Geralmente relacionado à má rotação intestinal, ocorre principalmente no primeiro ano de vida, incidindo igualmente em meninos e meninas.
Sintomas de infecção intestinal no bebê
Assim, se existir suspeita de uma obstrução no intestino é aconselhado procurar imediatamente atendimento médico, para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento que, normalmente, é feito com a administração de líquidos pela veia, passagem de uma sonda no trato digestivo ou cirurgia, dependendo da gravidade.
Principais sintomas
Algumas das causas mais comuns incluem prisão de ventre, infecções, intolerância a alimentos, inflamações ou, até, tumores, que podem provocar dor e outros sintomas como enjoo, vômitos, diarreia ou alterações nas fezes.
Você precisa ter mais fibra em sua dieta. Você pode fazer isso comendo mais produtos com grãos integrais, como pães de trigo integral e farelo, e cereais. Também comer mais frutas e vegetais. Além disso, suplementos dietéticos de fibras podem ser úteis.
Além disso, um ótimo tratamento natural para quem tem divertículos, mas sem estar em uma crise de diverticulite, é aumentar o consumo de alimentos probióticos, como os iogurtes Activia, o Yakult ou o Kefir, por exemplo, pois protegem a mucosa intestinal, regulam o intestino e fortalecem o sistema imune.
4 Remédios Caseiros para Diverticulite
Pacientes com doença diverticular dos cólons geralmente são aconselhados a evitar o consumo de milho, pipoca, nozes e sementes para reduzir a incidência de complicações.
Nos episódios de diverticulite aguda, pode ser necessária a utilização de antibióticos durante as crises, além de analgésicos. E, em casos mais graves e quando o paciente sente muita dor, ou está em risco de complicação, pode ser necessária a internação hospitalar com jejum, antibiótico e até cirurgia.