Causas de Epilepsia e Convulsões A epilepsia ocorre principalmente em crianças, mas pode afetar todas as idades. As causas mais frequentes no adulto são: traumatismo craniano, acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores, malformações vasculares, doenças metabólicas, doenças infecciosas cerebrais ou doenças cardíacas.
Um eletroencefalograma pode ajudar o médico a diagnosticar uma convulsão. Exames de imagem, como a tomografia computadorizada ou ressonância magnética, também podem ajudar, fornecendo uma imagem clara do cérebro, permitindo que o seu médico veja qualquer anormalidade, como o fluxo sanguíneo bloqueado ou um tumor.
Para saber se se trata realmente de uma convulsão, existem alguns sinais e sintomas que podem ser observados:
KEY WORDS: epilepsy, temporal lobe, aura, pleasure. Na epilepsia, as auras são definidas como componentes das crises que ocorrem antes da perda da consciência, sendo o paciente capaz de recordar os sintomas premonitórios no período pós-ictal1.
A enxaqueca com aura é caracterizada por uma alteração da visão que leva ao aparecimento de pequenos pontos luminosos ou embaçamento dos limites do campo de visão, que pode durar de 15 a 60 minutos, e que é seguida por uma dor de cabeça muito forte e constante.
Por exemplo, as auras associadas à crises nas áreas occipital ou temporal envolvem a visão de manchas, alterações na visão de movimentos e até mesmo cegueira. No caso de áreas visuais mais complexas, ocorrem alucinações visuais ou visão em túnel.
A epilepsia é uma doença cerebral crônica causada por diversas etiologias e caracterizada pela recorrência de crises epilépticas não provocadas(1). Esta condição tem consequências neurobiológicas, cognitivas, psicológicas e sociais e prejudica diretamente a qualidade de vida do indivíduo afetado(2).
A fisiopatologia da epilepsia se baseia em um desequilíbrio entre os mecanismos de excitação (glutamato) e inibição (GABA) do Sistema Nervoso Central. Isso ocorre devido à perda seletiva de neurônios gabaérgicos (inibitórios).
As pessoas com epilepsia, na maioria dos casos e em qualquer parte do mundo, quando estão em idade de trabalhar, não precisam de qualquer ajuda para se tornarem economicamente activas. A epilepsia representa contudo, às vezes, um problema sério para arranjar ou manter um emprego.
A saúde do comissário deve estar em ordem, uma vez que problemas de visão, audição, pressão alta e epilepsia, por exemplo, podem impedi-lo de cumprir sua função. Depois de passar pela preparação, o comissário pode finalmente ser contratado, mas ele ainda não está livre de alguns critérios das companhias aéreas.
O comissário de voo conta com uma escala flexível de trabalho, em média o comissário tem entre 10 a 12 dias de folga no mês. Esse período pode ser maior ou menor dependendo da temporada do ano, mas por lei o comissário precisa ter no mínimo 10 folgas.
Os comissários também têm direito a pelo menos 8 dias de folga no mês, sendo comum que as cias aéreas concedam mais que isso. Além disso, ao final de cada dia de trabalho o profissional tem direito a, no mínimo, 12 horas de repouso.
Um comissário de vôo ganha em média R$ 2.
Idade e altura para ser aeromoça De acordo com a Lei, não há idade máxima para ser comissária de bordo ou aeromoça. A única exigência em relação a idade é ter no mínimo 18 anos para ingressar na área. Já em relação à altura, a aeromoça deve cumprir a estatura mínima de 1,58 metros para mulheres e 1,65 para os homens.
Quais idiomas é preciso falar? É fundamental que o comissário de bordo seja comunicativo e se expresse bem em mais de uma língua. Para quem quer ser comissário em companhias internacionais, inglês fluente é indispensável.