O tratamento das hemorragias e distúrbios da coagulação depende da causa, e quando possível incluem:
Resposta. As paredes dos vasos do sangue constituem a primeira barreira para deter a perda de sangue. Se um vaso sanguíneo se lesiona, este aperta-se para que o sangue flua de maneira mais lenta e se possa iniciar o processo de coagulação.
Distúrbios de coagulação ocorrem quando o organismo é incapaz de produzir quantidades suficientes das proteínas que são necessárias para ajudar o sangue a coagular, interrompendo a hemorragia. Essas proteínas são chamadas de fatores de coagulação. Todos os fatores de coagulação são sintetizados no fígado.
A coagulação excessiva (trombofilia) ocorre quando o sangue coagula facilmente ou excessivamente. Distúrbios hereditários e adquiridos podem aumentar a coagulação do sangue. Os coágulos fazem os braços ou as pernas incharem. Os níveis séricos de proteínas que controlam a coagulação são medidos.
O sangue grosso pode ser decorrente de excesso de células no sangue detectado pelo hemograma ou decorrente de aumento de gordura ou outros elementos que aumentam a viscosidade do sangue como proteínas, triglicerides, colesterol, etc.
O sangue, quando fora dos vasos sanguíneos e em contato com outras substâncias (como superfície das seringas, catéteres e tubos de coleta) tem a chamada "cascata da coagulação" ativada, levando à formação de coágulos.
Síndromes hemorrágicas da segunda metade da gestação São várias as causas de sangramento, sendo que os principais acometimentos são o descolamento prematuro de placenta e a placenta prévia que correspondem a 50% dos diagnósticos (BRASIL, 2010). Não se deve esquecer a rotura uterina e a rotura da vasa prévia.
A DHEG (doença hipertensiva específica da gravidez), pode ser definida como uma manifestação clínica e laboratorial resultante do aumento dos níveis pressóricos de uma gestante, previamente normotensa, a partir da 20ª semana de gestação, desaparecendo até seis semanas após o parto (BRINGMANN, 2004).
O que pode ser: A partir dos 3 meses, o sangramento na gravidez é incomum e pode indicar descolamento da placenta, aborto espontâneo, placenta de inserção baixa, infecção do colo do útero ou um ferimento no útero causado pelo contato íntimo.
O trabalho de parto é divido em quatro fases, na seguinte ordem: dilatação, expulsão, dequitação e Greenberg.