Termo de origem grega, sophia é um termo fundamental na linguagem filosófica. Designa uma forma superior de conhecimento caracterizado por supremo ser vital, influindo na vida de quem a possui, ser supremo, o conhecimento do absoluto, de Deus - ser ordenador, colocando ordem em todo o saber e atividade.
Diógenes é tido como um dos primeiros homens (antecedido por Sócrates com a sua célebre frase "Não sou nem ateniense nem grego, mas sim um cidadão do mundo.") a afirmar, "Sou uma criatura do mundo (cosmos), e não de um estado ou uma cidade (polis) particular", manifestando assim um cosmopolitismo relativamente raro em ...
A prudência na Ética a Nicômaco de Aristóteles possui papel fundante ao ser a virtude intelectual, aquela que possibilita ao homem a plenitude de suas capacidades raciocinativas voltadas para ação. A base intelectual da virtude é a prudência.
O que é ser prudente? Palavra derivada do Latim Prudente, ou seja, pessoa que tem prudência, moderação ou comedimento, cauteloso, previdente, sensato.
A prudência no local de trabalho envolve um foco em formas de reduzir desperdícios e gastos supérfluos, através do bom senso e de um planejamento.
O diplomata é um servidor público que trabalha para promover os interesses brasileiros e estimular as relações entre o Brasil e outros países. Trata-se de um profissional de carreira lotado no Ministério das Relações Exteriores (MRE), também conhecido como Itamaraty.
De maneira geral, o diplomata é o representante oficial de um determinado país perante os governos de outras nações e instâncias internacionais. Para ter uma ideia do dia a dia desse profissional, imagine uma rotina recheada de reuniões, negociações e trocas de informação em português e outros idiomas.
No exercício de suas funções de defender os interesses do Brasil no exterior e de contribuir para o entendimento entre os países, o diplomata tem de estreitar a coordenação também com a sociedade da qual provém.
Para ser diplomata, é preciso realizar um concurso público que ocorre anualmente, desde 1946, e é promovido pelo Instituto Rio Branco. A carreira exige formação em qualquer curso superior e, embora não seja obrigatório, muitas pessoas se formam em Direito ou Relações Internacionais visando esse objetivo profissional.
A lei prevê que o cargo pode ser ocupado por um não-diplomata, em caso de interesses políticos mútuos. Para isso, o candidato ao cargo precisa ser brasileiro nato, ter acima de 35 anos e ter histórico de serviços prestados ao Brasil no exterior.