A globalização é um processo de expansão econômica, política e cultural a nível mundial. Sua origem remete ao período das Grandes Navegações no século XVI, momento em que as trocas comerciais se ampliaram para outras nações.
Ela corresponde ao desenvolvimento do mercantilismo como modo de produção reinante, em que os países preocupavam-se em apresentar uma manutenção de uma balança comercial favorável e com o máximo acúmulo de metais preciosos, além do protecionismo alfandegário estabelecido.
O termo “aldeia” faz referência a algo pequeno, onde todas as coisas estão próximas umas das outras, o que remete à ideia de que a integração mundial no meio técnico-científica-informacional tornou o planeta metaforicamente menor. “ALDEIA GLOBAL”. Não existe consenso sobre a origem do processo de globalização.
Resposta. Resposta:É facilitar a criação e o melhoramento dos produtos e das tecnicas.
A Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica-Informacional, representa um período de avanço tecnológico que uniu ciência e indústria. ... Essa fase da Revolução Industrial é também conhecida como Revolução Técnico-Científica-Informacional.
Resposta. reposta: Herbert Marshall McLuhan (Herbert Marshall McLuhan) apresentou a ideia de aldeia global, com o advento da nova tecnologia eletrônica, também encurtará a comunicação entre pessoas de todo o mundo, sejam elas 100 Metros, 100 quilômetros ou qualquer outra coisa.
[ing.] [def.] Conceito desenvolvido pelo teórico Marshall McLuhan para explicar a tendência de evolução do sistema mediático como elo de ligação entre os indivíduos num mundo cada vez mais pequeno perante o efeito das novas tecnologias da comunicação.
Segundo ele, o conceito nos faz acreditar na falsa ideia de que a difusão imediata de notícias, de fato, informa as pessoas. Além disso, para ele, o conceito de aldeia global é uma fábula, pois nos faz crer que as facilidades do mundo globalizado estão ao alcance de todos.
Resposta. aldeia global=O. conceito de "aldeia global", criado pelo sociólogo canadense Marshall McLuhan [1], quer dizer que o progresso tecnológico estava reduzindo todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma aldeia.
O termo “aldeia global” é muito utilizado como referência à globalização, a uma nova visão de mundo e às comunidades conectadas entre si, através de avançadas tecnologias de comunicação e transporte.
A internet tornou-se a aldeia global McLuhan também tornou bastante conhecido o termo “aldeia global”. Esse termo significa, basicamente, que os meios de comunicação fariam com que o mundo se tornasse uma grande aldeia, quebrando fronteiras geográficas, culturais, sociais e de outros tipos.
Assim, o termo “aldeia global”, concebido pelo filósofo Marshall McLuhan, é totalmente inadequado/contraditório, considerando o contexto vigente; pois, na verdade, não existe nada de “aldeia” nem de “global”.
pergunta:É possível afirmar que nosso planeta é uma aldeia global: a) devido à forte influência da Rede Globo na formação de opinião da população. b) pois o mundo está cada vez mais solidário e unificado, o que caracteriza o convívio entre as nações semelhante a uma aldeia.
Resposta: De acordo com o mapa, a globalização é um processo contraditório pois gera desigualdades entre as partes do mundo. ... Ou seja, a globalização é contraditória pois ao invés de melhorar as condições de todos os países do globo, acaba intensificando as desigualdades.
A globalização é considerada um fenômeno contraditório, pois ao mesmo tempo que torna o mundo integrado, milhões de pessoas ficam a margem desse processo. Essa contradição ocorre devido a diversos fatores.
Ela é um processo múltiplo porque atua sobre diversas perspectivas, todos os dias estamos inclusos nessa globalização que permite que façamos as mais inúmeras diferenças entre os mais diversos aspectos sociais, ou econômicos.
A globalização é o processo que ocorre desde os tempos antigos, em que o mundo se industrializa atrás de capital (dinheiro, lucro), e o fato de ser contraditório é por somente satisfazer às classes ricas, e não às classes baixas, que dominam o mundo.