Na maior parte dos casos, o tratamento é feito com um antibiótico para eliminar uma possível infecção da ferida e uso de analgésicos para aliviar a dor. Além disso, o curativo da ferida deve ser feito por um enfermeiro, pois é importante ir adequando o tipo de material usado, assim como manter uma técnica asséptica.
Pode-se considerar como infecção cirúrgica todo processo inflamatório da ferida ou cavidade operatória que drene secreção purulenta, com ou sem cultura positiva. Pode ser circunscrita à incisão ou envolver estruturas adjacentes à ferida, ou seja, tecidos outros que foram expostos ou manipulados durante a cirurgia.
Sintomas de infecção – Comunique o cirurgião caso apresente qualquer sinal de infecção, como febre, dor excessiva no local operado, vermelhidão, calor local ou secreção.
O QUE SÃO ESTAS INFECÇÕES? As ISC são aquelas que ocorrem como complicação de uma cirurgia, comprometendo a incisão, tecidos, órgãos ou cavidades manipuladas, podendo ser diagnosticadas entre 30 dias após a realização do procedimento até três meses, dependendo do procedimento e da presença ou não de prótese.
Ocorrem quando a pele no local da lesão fica com aspecto e consistência muito parecidos com aquela pele antes (estado anterior) do trauma. As cicatrizes nada mais são do que o resultado de algum trauma sofrido pela pele, seja por lesões ou cirurgias.
Contaminadas - há reação inflamatória; são as que tiveram contato com material como terra, fezes, etc. Também são consideradas contaminadas aquelas em que já se passou seis horas após o ato que resultou na ferida. O risco de infecção da ferida já atinge 10 a 17%.
Feridas patológicas São as resultantes de fatores sistêmicos: deficiências proteicas ou doenças pré-existentes, como Diabetes Melito (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). O "pé diabético" é um exemplo de ferida patológica.
Feridas limpas são aquelas que não apresentam inflamação e em que não são atingidos os tratos respiratório, digestivo, genital ou urinário. Feridas limpas-contaminadas são aquelas nas quais os tratos respiratório, alimentar ou urinário são atingidos, porém em condições controladas.
“Pessoas com fibrose cística não podem se misturar, então temos que ter muito cuidado. Quando um tem uma infecção, eles não podem se beijar nem compartilhar algum objeto que eles estejam usando”, completou.
De maneira geral, os principais sintomas apresentados por pessoas que possuem a doença são a tosse crônica, pneumonia de repetição, diarreia, pólipos nasais, baquetamento digital, suor mais salgado que o normal e dificuldade em ganhar peso e estatura.
Fibrose pulmonar (CID 10 - J84) é uma doença com fibrose e cicatriz nos pulmões. Ocorre um endurecimento e redução do tamanho dos pulmões progressivamente, diminuindo a captação de oxigênio e causando falta de ar.
A lesão pulmonar causada pela fibrose pulmonar não pode ser revertida, todavia existem tratamentos medicamentosos e terapias que podem retardar a evolução da doença, ajudar a aliviar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida dos doentes.
Os principais sintomas são2: tosse, geralmente seca; falta de ar; fadiga ao realizar pequenos esforços; falta de apetite; perda de peso; refluxo gastroesofágico; e pequena deformação na ponta dos dedos, conhecida como baqueteamento digital.
Apesar de não existirem causas comprovadas para o desenvolvimento da fibrose pulmonar idiopática, há alguns fatores de risco para a doença: o tabagismo, a exposição a poluentes, o diagnóstico de refluxo gastroesofágico, infecções virais crônicas e elementos genéticos.
Os 4 principais tratamentos para fibrose pulmonar
O tratamento para fibrose pulmonar, geralmente, envolve o uso de remédios corticoides, como a Prednisona ou Metilprednisona, e remédios imunossupressores, como Ciclosporina ou Metotrexato, prescritos pelo pneumologista, para aliviar a falta de ar e melhorar a respiração.