- aquecimento da mistura de álcool etílico com ácido sulfúrico até 140ºC, essa mistura é concentrada na proporção de 5:9, ou seja, a concentração de ácido sulfúrico na mistura é bem maior que de álcool etílico, daí o porquê da denominação de éter sulfúrico.
Trata-se de uma mistura de clorofórmio, éter, cloreto de etila e um pouco de essência perfumada inofensiva. Embalado em forma líquida, pressurizado dentro de um vasilhame, quando entra em contato com o ar, evapora-se rapidamente, exalando um gás, que é o que as pessoas aspiram.
O éter mais conhecido é o éter comum, ou etóxietano ou ainda éter dietílico. Ele é encontrado em farmácia e hospitais. É um líquido muito volátil, com ponto de ebulição em torno de 35°C, muito inflamável, incolor e com odor característico. Pode ser utiizado como solvente de graxas, óleos, resinas e tintas.
Principais sintomas e efeitos: Sendo um depressor do sistema nervoso central o éter etílico em alta concentração causa tontura, sonolência, torpor e inconsciência. Seus efeitos através da inalação , contato com pele e olhos causam irritação, queimaduras e dermatoses.
Como a mielina absorve o clorofórmio, o funcionamento do sistema nervoso central fica comprometido. Por isso, a substância causa confusão mental, torpor, sensação de anestesia, tonturas, desmaio e até morte.
Perda transitória da consciência – desmaio, provocado pela diminuição da pressão arterial e dos batimentos cardíacos por ação do nervo vago, localizado na região da nuca. É causado pela demora na chegada de sangue ao coração e ao cérebro.
O que não fazer em caso de desmaio
O termo correto para convulsão é crise epiléptica. Depende do local do cérebro, onde a descarga elétrica anormal afetará. Qualquer coisa que irrite o cérebro pode produzir uma convulsão. O ataque pode durar um tempo muito variável de segundos a horas, na maioria das vezes de poucos minutos (cerca de 2 a 5 minutos).