Enquanto a onda de desfibrilação monofásica utiliza 360 joules de energias por choque, o bifásico trabalha com energia mais controlada, entre 150 e 200 joules. ... Por ser mais moderno, menos agressivo e preciso, o desfibrilador bifásico é a opção mais segura para quem precisa comprar um equipamento desse tipo.
A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso. A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
A desfibrilação cardíaca deve sempre ser associada às manobras de RCP. A energia indicada para a desfibrilação efetiva é de 360 joules se desfibrilador monofásico e de 120 a 200 joules se bifásico.
O Cardioversor/Desfibrilador (CDI) é um equipamento implantável totalmente automático, capaz de detectar arritmias graves e tratá-las imediatamente através de estímulos elétricos. Quando o coração fica lento, o CDI funciona como se fosse um marca-passo convencional, corrigindo a bradicardia.
Os formulários adiantados do desfibrilador entregaram uma carga entre de 300 e 1000 volts ao coração usando o tipo eléctrodos da “pá”.
A função do DEA, desfibrilador automático externo (DEA), é identificar arritmias e uma possível parada cardiorrespiratória. A função do DEA é identificar o ritmo cardíaco "FV" ou fibrilação ventricular, presente em 90% das paradas cardíacas.
A fibrilação ventricular, quase sempre, e a atrial, com menor frequência, se não forem rapidamente tratadas podem levar à morte, o que, em muitos casos, pode ser evitado por um desfibrilador.
O desfibrilador implantável foi desenvolvido para monitorar o ritmo cardíaco 24 horas por dia. Se o coração está batendo muito rápido ou de forma irregular, o dispositivo envia primeiro pequenos sinais elétricos indolores para corrigir o ritmo cardíaco.
Caso o DEA utilizado seja a versão completa (com Feedback de RCP), posicione o dispositivo no tórax do paciente antes de iniciar a compressão torácica.
Diferente de aparelhos mais complexos que só podem ser operados por médicos e enfermeiros, ele pode ser utilizado por qualquer pessoa treinada, sendo seguro, automático e autoexplicativo. É perfeito, enfim, para emergências em locais com grande circulação de pessoas.
O desfibrilador é o aparelho usado para, no caso de uma parada cardiorrespiratória, restabelecer o ritmo cardíaco do paciente. Esse aparelho tem o objetivo de emitir uma carga elétrica moderada no coração que está sofrendo algum tipo de arritmia.
O desfibrilador consiste em um condutor de energia elétrica, onde a tensão dele pode ser regulada, sendo capaz de despertar um coração que esteja com problemas na contração. No caso, ele é usado em pacientes com casos de arritmia ou parada cardíaca e restabelece os batimentos normais.
A desfibrilação é indicada nos casos de parada cardiorrespiratória, com risco de morte, mas também no diagnóstico e tratamento de arritmias malignas, fibrilação atrial ou ventricular e taquicardia.