Este medicamento apresenta como princípio ativo a glibenclamida, antidiabético oral do grupo das sulfonilureias, com potente ação hipoglicemiante (diminuição de açúcar no sangue) e ótima tolerabilidade. Após dose única matinal, o efeito hipoglicemiante permanece detectável por aproximadamente 24 horas.
Não consuma bebidas alcoólicas quando tomar Glifage® XR. O álcool pode aumentar o risco de acidose 1 lática 2, especialmente se tiver problemas de fígado 35 ou se estiver subnutrido, com esta recomendação também se aplicando a medicamentos contendo álcool em sua fórmula.
O diabético não deve ingerir bebidas alcoólicas porque o álcool pode desequilibrar os níveis ideais de açúcar no sangue, alterando os efeitos da insulina e dos antidiabéticos orais, podendo provocar hiper ou hipoglicemia.
A Sociedade Americana de Diabetes recomenda o consumo máximo diário de um drinque para mulheres e dois para homens, sendo cada dose equivalente a 150 ml de vinho (uma taça), 360 ml de cerveja (uma lata) ou 45 ml de destilado.
A bebida pode ser ingerida por idosos e crianças, as únicas restrições são para pessoas portadoras de diabetes ou hipertensão, que devem consultar um médico antes do consumo do produto. A bebida é considerada um repositor hidroeletrolítico.
Diabético pode tomar cerveja zero Por conta de todos os malefícios causados pela combinação de álcool e glicose, é recomendado que as pessoas diabéticas evitem o consumo de bebidas alcoólicas tradicionais.
A cerveja tem um índice glicêmico alto, o que significa que muita glicose é liberada de uma vez na corrente sanguínea -- apesar de ser menor do que a do refrigerante. O lado "bom" é que ela, em geral, não contém açúcar adicionado e algumas marcas não têm conservantes como o refrigerante.
A princípio não existe contra indicação ao consumo de própolis por diabéticos! O que devemos ter atenção é se o xarope contém açúcar pois assim ele pode alterar os níveis de glicose. Caso isso ocorra um profissional endocrinologista deve manejar a terapêutica afim de evitar o descontrole da glicose no sangue!
A própolis vermelha brasileira apresenta grande teor de compostos fenólicos em sua constituição química, dentre os quais destacam-se as isoflavonas, metabólitos com efeitos benéficos para doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão.
O extrato pode ser usado de diversas maneiras e é encontrado tanto na forma líquida quanto em cápsulas. Para ajudar na sua escolha, preparamos algumas dicas e um ranking com os 10 melhores extratos de própolis. Você encontrará marcas como Apis Flora, Maxinutri e Bellabelha. Confira!
Os benefícios são distintos: à noite, melhora a qualidade do sono. Quando o própolis é usado à noite, ele estimula a melatonina e, além de agir como imunomodulador, regula o sono. Uma boa receita para dormir mais rápido é preparar um chá de mulungu, adicionar dez gotas de própolis e beber antes de deitar.
Como usar o própolis Essa solução pode ser usada várias vezes por dia, conforme a necessidade. No caso de tosse irritativa ou com catarro, gripe, sinusite e amigdalite, coloque três a quatro gotas do extrato de própolis em algum chá. Tome várias vezes por dia, sempre que necessário.
Por possuir efeito cicatrizante, o extrato de própolis é indicado para gripes, dores de garganta, sinusite e amigdalite, além de ajudar em problemas respiratórios, incluindo tosse irritada ou com catarro. Seu uso também é indicado pela noite, pois estimula a melatonina e age como um regulador de sono.