Modo de Preparo
Coloque algumas jabuticabas dentro das garrafas ou potes até conseguir uma camada de cerca de 2 dedos de jabuticabas. Amasse um pouco, para libertar algum do suco da fruta, e cubra com uma camada fina de açúcar. Dica: Chacoalhe a garrafa para acomodar bem as jabuticabas e o açúcar no interior.
Por ser uma fruta rica em qualidades adstringentes auxilia no tratamento de doenças como inflamação das amídalas, asma, diarreia entre outros. Como baixo índice de gordura a jabuticaba é também fonte de vitaminas C e E, ferro, zinco, magnésio, cálcio e potássio.
Modo de preparo
Dá pra servir em temperatura ambiente, gelado, puro ou até como “kir royale” bem brasileiro. É só colocar uma dose do licor numa tacinha e completar com um espumante, muito bom. Essa bebida é uma explosão de sabores.
Passo a passo Lave e seque bem um vidro médio. Alterne camadas de jabuticaba e açúcar e pressionando pra deixar tudo bem junto, coloque no pote 3 xícaras de jabuticaba e o açúcar. Feche o vidro com plástico filme e a tampa por cima, sem fechar pra valer – se fechar, tudo vai fermentar e pode vazar.
Para produzir um bom licor artesanal é preciso fazer uma combinação perfeita entre o álcool, açúcar e o princípio aromático. Para a produção industrial é preciso um local com espaço de, no mínimo, 120 m² e de equipamentos adequados.
Licor de Jabuticaba 500 mL – Heats Brazil
Butiá: polpa e geléia Sei de muitas pessoas que costumam tirar o caroço na faca, congelando antes. A forma que acho mais fácil é fervendo a fruta com água suficiente para cobrir. Fervo por uns 20 a 30 minutos dependo se o butiá está bem maduro ou não.
Faça cortes profundos na casca, dividindo-a em gomos. Puxe cada um para trás com o miolo. Se tornarem-se escuras ou se o açúcar cristalizou na casca, lave-as sob água quente e seque-as antes de servir. Para tirar o caroço, segure-a firme e puxe a semente presa ao cabo com uma faca.
Passo a passo
Lave bem as cascas do bacuri. Cozinhe as cascas de bacuri em 1 1/2 litro de água (use panela velha ou que não vá usar mais, porque a resina da casca gruda e fica inutilizável). Quando a casca estiver macia (30 a 40 minutos), escorra e deixe esfriar.
Mas não é só a casca e a polpa que são úteis nesta planta. Dos caroços também se extrai óleo e li que pode ser comestível como castanhas ou amêndoas. A ver. E a madeira do bacurizeiro é muito cobiçada.
Ele é utilizado para diversas atividades da casa, como lavar roupas, limpar e até lavar os cabelos. Muitas mulheres, inclusive, relatam que o sabão feito da casca do pequi dá mais brilho e maciez aos fios. O material necessário para fazer sabão caseiro de casca de pequi é: 160g de soda cáustica de 90%;
Basta cobrir as frutas com água e cozinhar até rachar e amolecer. Passei por peneira e obtive um caldo bem perfumada.
Usos do bacupari É consumido ao natural e na forma de sucos e sorvetes. Pode ser usado para produzir um tipo de vinagre. A composição de 100 g de polpa é a seguinte: calorias – 46, proteínas – 0,6 g, lipídios – 0,1 g. A casca tem tanino e por isso é utilizada para curtir couro.
195 BACURI A polpa do bacuri é retirada do fruto com um porrete (bateção), evitando- se o corte com a faca. O fruto se parte e a polpa se desprega com mais faci- lidade da casca, separando o “filhote” e as “mães” que são os caroços envol- tos com a polpa, retirados com uma tesourinha.
A fruta é também conhecida como bacuri-mirim, bacoparé, bacopari-miúdo, bacuri-miúdo, escropari e limãozinho. ... O Bacupari (Rheedia gardneriana) é um fruto de origem brasileira, encontrado em várias regiões do País, principalmente na região amazônica, e apreciado pelas famílias ribeirinhas.
O bacupari é uma grande esperança nas pesquisas contra o câncer. Essa fruta da região amazônia apresenta um potencial três vezes maior do que o blueberry, fruta americana conhecida por pesquisadores como tendo um alto potencial antioxidante.
LOCALIZAÇÃO. No município de Mostardas, região litorânea, próximo ao limite com Palmares do Sul, a cerca de 125 quilômetros de Porto Alegre.
A pitomba (ou o pitombo) é o fruto da pitombeira (Talisia esculenta), árvore presente desde a Região Amazônica até a Mata Atlântica, do Nordeste do Brasil ao Rio de Janeiro, que chega a ter até doze metros de altura.
O caroço da Pitomba é eficaz no tratamento de diarreias graves. A Pitomba fortalece o Sistema Imunológico por ser Rica em Vitamina C. A Pitomba é benéfica na proteção do sistema vascular. A Pitomba por ser Rica em Ferro colabora na formação da hemoglobina.
A fruta é parente da lichia e os frutos formam cachos que podem ser colhidos de janeiro ao final do mês de abril. A pitomba é nativa do Brasil, mas é no nordeste que ela é mais consumida. Quando está madura, a fruta é amarela, mas fica marrom com o passar do tempo.
A partir de agosto a árvore fica cheia de flores brancas que começam a cair, e delas se formam bolinhas verdes da onde nascem as pitangas que irão ficar maduras em média 60 dias após a floração. Da sua polpa se obtém geléias, vinhos, doces e licores.